Problemas com a Kansas 205cc
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FÓRUM MOTOS DAFRA :: Kansas 250 :: Kansas 250 :: Defeitos
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Problemas com a Kansas 205cc
Olá pessoal, alguem poderia me dizer se a Kansas 250 esta apresentatando problemas, tipo aqueles relatados nas 150cc. Aguém ai já rodou bastante com ela?
Pergunto porque estou interessado em comprar uma.
Pergunto porque estou interessado em comprar uma.
Braatz- Novato
- Número de Mensagens : 9
Localização : RS
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/07/2009
Re: Problemas com a Kansas 205cc
Colega, pesquise muito antes de compra-la; essas motos têm muito o que melhorar.
Abraços,
Paulinho.
Abraços,
Paulinho.
Paulinho Alma- Forista
- Número de Mensagens : 333
Idade : 62
Localização : Casa Branca-SP
Data de inscrição : 06/09/2008
Problemas com as motos DAFRA
Com muito respeito aos problemas que o Paulinho Alma teve, mas este vídeo retrata muito o que as pessoas dizem sobre as Dafras.
Re: Problemas com a Kansas 205cc
Wandão, vou discordar.
Acho que essa crítica foi injusta com o Paulinho. Ele sempre foi um ótimo colaborador do fórum, deu grandes contribuições, e realmente teve problemas graves com a moto dele. E a origem desses problemas era
aquele rolo de a dafra colocar apenas 1 litro de óleo no motor.
Se não me engano, depois de algum tempo ele até começou a colocar um pouco mais, mas voltou a ter problemas, então concluiu que o problema era a moto e se decepcionou.
Mas acredito que ontem no encontro lá de Paraty nós tenhamos descoberto o que aconteceu com a moto do Paulinho.
Resumindo:
O Wagnão tem uma máquina quase idêntica à minha, exceto pelo câmbio que ele trocou pelo da cg (e ficou muito bom), e a relação de transmissão que permanece original (o pinhão da minha tem um dente a mais). A minha saiu com 1,4 litro de óleo 25W-60 (meu óleo de verão que eu mesmo coloquei), e ele com 1,25 litro de 20W-50.
Íamos pela estrada e, nas subidas, eu só via o Wagnão crescendo no espelho. Ele pegava a dianteira e sumia mesmo lá na frente, tinha que parar e esperar eu chegar. E eu dosando o acelerador, porque não queria esforçar demais o motor para garantir a chegada ao destino. Ia no ritmo que achava adequado com base na experiência com minha antiga moto, que tinha conta-giros. Evitava forçar a moto nas subidas, deixando para abrir o gás nas descidas.
Detalhe: no plano, eu ia a 110 -120 no velocímetro, uns 90 - 100 km/h reais, que é a velocidade máxima recomendada para a Kansas. De vez em quando, uma esticada até 135 no velô, uns 110 reais, só para desangustiar. E o Wagnão conseguia ir além desse ritmo.
Bom, as duas motos foram (e voltaram) sem problemas. Mas na manhã do domingo, quando fomos fazer a verificação para a volta, o óleo da modo dele não chegava na vareta, precisou repor 300 ml, enquanto o visor de nível da minha estava lá, inteirão. Não acrescentei nada e conferi agora de manhã, voltou cheio. Se ele tivesse deixado de medir o nível do óleo, provavelmente teríamos ficado na estrada.
O tempo todo, não vi a moto dele fumando. Onde esse óleo foi parar?
O que aconteceu foi que a moto dele fumou sim, mas em alta velocidade isso não é percebido. E quando o motor trabalha muito tempo nesse regime forçado, o motor trabalha mais quente, se dilata mais e o óleo vai embora mesmo, a moto consome mais óleo.
O Paulinho pegava estrada direto, era obrigado a esguelar a menina todo dia para caminhão não passar por cima. E foi nessa que a máquina trabalhou muito tempo com pouco óleo. Essa é a minha opinião.
É aquela história que falei outro dia, quanto menos reserva você deixar para o motor, maior a probabilidade de uma pane. Um passeio ou outro que te obrigue a abrir o gás, tudo bem. Mas para pegar estrada todo dia, a Kansas 150 está no limite. Exige completar o óleo todo dia e, mesmo assim, o motor não terá a mesma durabilidade que outra menos exigida.
Aí alguém vai dizer: "Ah, mas se fosse uma honda não era assim..."
Era assim mesmo, porque as leis da Mecânica valem e são as mesmas aqui, no Japão ou na China. Esgüele sua moto todo dia, e você vai encostá-la na oficina antes do que seria razoável, não tem erro.
Um abraço,
Jeff
Acho que essa crítica foi injusta com o Paulinho. Ele sempre foi um ótimo colaborador do fórum, deu grandes contribuições, e realmente teve problemas graves com a moto dele. E a origem desses problemas era
aquele rolo de a dafra colocar apenas 1 litro de óleo no motor.
Se não me engano, depois de algum tempo ele até começou a colocar um pouco mais, mas voltou a ter problemas, então concluiu que o problema era a moto e se decepcionou.
Mas acredito que ontem no encontro lá de Paraty nós tenhamos descoberto o que aconteceu com a moto do Paulinho.
Resumindo:
O Wagnão tem uma máquina quase idêntica à minha, exceto pelo câmbio que ele trocou pelo da cg (e ficou muito bom), e a relação de transmissão que permanece original (o pinhão da minha tem um dente a mais). A minha saiu com 1,4 litro de óleo 25W-60 (meu óleo de verão que eu mesmo coloquei), e ele com 1,25 litro de 20W-50.
Íamos pela estrada e, nas subidas, eu só via o Wagnão crescendo no espelho. Ele pegava a dianteira e sumia mesmo lá na frente, tinha que parar e esperar eu chegar. E eu dosando o acelerador, porque não queria esforçar demais o motor para garantir a chegada ao destino. Ia no ritmo que achava adequado com base na experiência com minha antiga moto, que tinha conta-giros. Evitava forçar a moto nas subidas, deixando para abrir o gás nas descidas.
Detalhe: no plano, eu ia a 110 -120 no velocímetro, uns 90 - 100 km/h reais, que é a velocidade máxima recomendada para a Kansas. De vez em quando, uma esticada até 135 no velô, uns 110 reais, só para desangustiar. E o Wagnão conseguia ir além desse ritmo.
Bom, as duas motos foram (e voltaram) sem problemas. Mas na manhã do domingo, quando fomos fazer a verificação para a volta, o óleo da modo dele não chegava na vareta, precisou repor 300 ml, enquanto o visor de nível da minha estava lá, inteirão. Não acrescentei nada e conferi agora de manhã, voltou cheio. Se ele tivesse deixado de medir o nível do óleo, provavelmente teríamos ficado na estrada.
O tempo todo, não vi a moto dele fumando. Onde esse óleo foi parar?
O que aconteceu foi que a moto dele fumou sim, mas em alta velocidade isso não é percebido. E quando o motor trabalha muito tempo nesse regime forçado, o motor trabalha mais quente, se dilata mais e o óleo vai embora mesmo, a moto consome mais óleo.
O Paulinho pegava estrada direto, era obrigado a esguelar a menina todo dia para caminhão não passar por cima. E foi nessa que a máquina trabalhou muito tempo com pouco óleo. Essa é a minha opinião.
É aquela história que falei outro dia, quanto menos reserva você deixar para o motor, maior a probabilidade de uma pane. Um passeio ou outro que te obrigue a abrir o gás, tudo bem. Mas para pegar estrada todo dia, a Kansas 150 está no limite. Exige completar o óleo todo dia e, mesmo assim, o motor não terá a mesma durabilidade que outra menos exigida.
Aí alguém vai dizer: "Ah, mas se fosse uma honda não era assim..."
Era assim mesmo, porque as leis da Mecânica valem e são as mesmas aqui, no Japão ou na China. Esgüele sua moto todo dia, e você vai encostá-la na oficina antes do que seria razoável, não tem erro.
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
- Número de Mensagens : 10955
Idade : 63
Localização : Santo André / Biritiba - SP / Florianópolis - SC
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/05/2008
Problemas com a DAFRA
Jeff, como eu disse, sei que o Paulinho teve problemas com sua Kansas, acredito fielmente que o que ele disse é verdade, pois já tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente (ele sua esposa e filha), e se ele disse que teve problemas eu sei que não é mentira. O caso do Paulinho é um caso grave entre ele e as concessionárias, e ele se cansou de problemas.jeff escreveu:Wandão, vou discordar.
Acho que essa crítica foi injusta com o Paulinho. Ele sempre foi um ótimo colaborador do fórum, deu grandes contribuições, e realmente teve problemas graves com a moto dele. E a origem desses problemas era
aquele rolo de a dafra colocar apenas 1 litro de óleo no motor.
Se não me engano, depois de algum tempo ele até começou a colocar um pouco mais, mas voltou a ter problemas, então concluiu que o problema era a moto e se decepcionou.
Jeff
O que estava querendo dizer é que muitas pessoas não compram uma Dafra, porque "não sei quem" falou que as motos da Dafra são ruins (como acontece neste comercial). Não podemos nos deixar influenciar apenas pelo que as pessoas dizem. A maioria de nós do forum temos uma Dafra, e estamos felizes com elas, também temos alguns problemas, mas não saímos todos vendendo as nossas porque alguém falou que ela é ruim, buscamos soluções para continuarmos com elas. Veja o meu exemplo eu troquei uma Kansas por outra Kansas.
Re: Problemas com a Kansas 205cc
Aí eu concordo plenamente.
É impressionante como algumas pessoas têm ódio e se empenham em desmerecer uma máquina que nunca puseram as mãos (na internet tem um monte desses, é só fazer uma busca por dafra e o nome de qualquer concorrente, aparece um caminhão de haters da dafra e adoradores das respectivas marcas (haters = odiadores, se é que isso existe).
Mas mudando de assunto, que legal que você conhece o Paulinho pessoalmente, mande lembranças! E fala pra ele que não é porque trocou de moto que a amizade acaba, taí o Fuzzy que nunca teve uma dafra ... (começou com uma Hunter (mecânica = da 100zinha), passou para uma Green (mecânica = da Speed) e agora está com uma Fazer (mecânica = da.... Fazer). Tem também o Marcelinho e o Choong, ninguém aqui se casou com a marca, mas gostamos de moto e solidariedade.
Eu, por exemplo, me casei por amor com Jezebel, e não com a dafra. Quem sabe onde nascerá Gertrudes...
Um abraço,
Jeff
É impressionante como algumas pessoas têm ódio e se empenham em desmerecer uma máquina que nunca puseram as mãos (na internet tem um monte desses, é só fazer uma busca por dafra e o nome de qualquer concorrente, aparece um caminhão de haters da dafra e adoradores das respectivas marcas (haters = odiadores, se é que isso existe).
Mas mudando de assunto, que legal que você conhece o Paulinho pessoalmente, mande lembranças! E fala pra ele que não é porque trocou de moto que a amizade acaba, taí o Fuzzy que nunca teve uma dafra ... (começou com uma Hunter (mecânica = da 100zinha), passou para uma Green (mecânica = da Speed) e agora está com uma Fazer (mecânica = da.... Fazer). Tem também o Marcelinho e o Choong, ninguém aqui se casou com a marca, mas gostamos de moto e solidariedade.
Eu, por exemplo, me casei por amor com Jezebel, e não com a dafra. Quem sabe onde nascerá Gertrudes...
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
- Número de Mensagens : 10955
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Localização : Santo André / Biritiba - SP / Florianópolis - SC
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/05/2008
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