666 km com minha Kansas - relatos de um noob
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666 km com minha Kansas - relatos de um noob
Bom pessoal, tudo blz?
Vou relatar aqui minha experiência na cabaçisse com a Kansas até agora.
Estou com kilometragem baixa ainda, 666 km - que para alguns não deve ser nada mais que um passeio no final de semana, mas devagarinho estou começando a sair mais com ela.
Penso o quão insignificante devem ser esses 666 kms, pois a única Kansas prata além da minha aqui na cidade, já rodou 151 mil km e poucos. Sim, fiquei boquiaberto e é a Kansas com maior kilometragem que eu já tive notícia. A moto era de 2009 e está em ótimas condições, mas com o paralama dianteiro quebrado próximo dos parafusos e sem a pedaleira direita - mas devido a tombo, segundo o proprietário.
De resto, conversando com o dono - não teve problemas maiores do que troca de bateria 2 vezes ao ano, pneus furados e corrente arrebentada.
Posso dizer que fiquei contente em ver uma Kansas sem muitos problemas, como quebra de placa, botões punho quebrando, cromado ruim e etc...sobre o quadro ele diz que nunca teve problema, sendo que o cara é alto e deve pesar uns 90kg e anda sempre garupado.
Nem quis mencionar o caso dos quadros quebrados...vai que dê azar pro cara, e ele ia achar que eu estava passando praga pra ele....
Bom enfim, A revisão da minha está chegando mas provavelmente não chegarei nos 1000 km, então desde a data da compra vão completar os seis meses em 13 de março.
Vamos ao diário de uso até então:
No começo tive o problema da chave presa ao tanque: Esse foi resolvido alargando as bordas do bocal do tanque, com uma chave da TITAN de 99 feita para isso. A trava não estava consegiundo passar da borda totalmente, para soltar o mecanismo que libera a chave.
Logo depois tive o problema com a vibração do enfeite cromado: Soltei um pouco o parafuso do enfeite, deixando mais afastado do tanque. Resolveu. O problema voltou uma vez mais, e desapareceu sozinho pouco tempo depois...deve ter se encaixado com o movimento da moto.
Descobri que minha roda traseira estava desregulada, desalinhada. Mas era pouca coisa, apenas uma marquinha de diferença naquela marcação da balança. Pedi que um mecânico de confiança regulasse pra mim, pois desconfiei que a corrente estava com folga demais.
Regulei o stop do freio traseiro, que estava muito curto. Era deixar o pé no pedal do freio que a luz acendia. Agora está ok.
Regulei os amortecedores para a posição 3, mas ficou muito duro e voltei para a 2, que veio de fábrica. Agora uso os pneus com pressão de 27 na frente e 31 atrás, pois ando hora com garupa e hora sem. Foi a melhor configuração que eu achei, não fica pulando muito quando sozinho e com garupa fica confortável pros dois.
Desde a compra abasteci duas vezes, de 30 reais (gasosa aqui: 2,79 /L), oque me levou a deduzir que ela estava fazendo em média 30km/L. Na ultima resolvi medir para ter uma noção. Não deu outra: Quando estava chegando em 330km, liguei para a minha namorada e disse: " Me espera na rua de cima, antes da descida porque não vou conseguir chegar até aí, muito menos subir de volta." Dito e feito. Com 334km exatos fiquei zerado de combustível.
Espero que a média dela melhore depois da 1º revisão.
O freio da frente está fazendo um barulho de carenagem solta quando o utilizo. Liguei para um mecânico gente boa e ele disse que pode ser a pinça, e me cobraria "10 pila" para ajustar, limpar e apertar, caso fosse só isso. Mesmo sem saber que raios deve ser isso, fiquei de ir lá essa semana ainda. Ainda não li a respeito disso no fórum, erro meu.
Agora sobre o motor e embreagem, é o que me deixa mais encucado: Acho minha moto muito gritona e muito amarrada nas 1ª e 2ª marchas.... A segunda me dá impressão de ser mais amarrada ainda que a 1ª, e na terceira em diante ela dá um impulso bom.
Arrisquei um passeio por estrada, mas fiquei com medo do motor explodir pois parecia que estava forçando demais o motor... resolvi deixar pra viajar só depois da primeira revisão.
As marchas, bom, com óleo elas encaixam melhor, mas tenho um problema chato com a mudança: As vezes quando paro nas esquinas, coloco em primeira, mas ando alguns metros e a marcha cai para neutro, com um ruído bem desagradável, dói nos ouvidos quando acontece. Pareçe que não está encaixando a primeira corretamente.
Outros problemas que tenho com a embreagem é quando reduzo, em uma esquina, quando não chego a parar totalmente, na retomada fica um barulho tipo toctoctoctoc, só que bem áspero. Me parece a embreagem patinando, sei lá. Pode ser cabaçisse minha também em não saber bem como trocar as marchas em moto. Confesso que faço mais ou menos como com um carro, mas estou percebendo que não está dando muito certo.
Meu paralama dianteiro está rachado próximo aos parafusos também. Já liguei para a Consecionária e ficou de ser trocado na primeira revisão, caso não quebre totalmente antes disso. Creio que depois de trocado, volte a quebrar, pois o meu já possuia umas buchinhas por dentro. A não ser que eles tenham outra solução.
Só tomei uma chuva até agora, evito ao máximo andar na chuva pois sei que não vou conseguir deixar a moto suja por muito tempo, mas não tive problema algum na chuva, e foi um temporalzinho respeitável e que me pegou totalmente de surpresa. Admito que enquanto pilotava, estava com o * que não passava uma agulha, pois achava que a Kansas poderia me deixar na mão, e o vento me jogava de lá pra cá e os pingos de chuva pareciam pedras no meu capacete e peito e, com camisetinha de verão e bermudinha... mas a distância era curta e cheguei tranquilo em casa. Parte elétrica - tudo testando e tudo funcionando. Ponto positivo.
Outro ponto positivo foi na questão da partida. No começo eram necessárias umas 10 tentativas na elétrica para fazer a moto pegar. Misteriosamente agora ela está pegando na primeira tentativa. Coisa linda de Deus.
Sobre manutenção, evito lavar constantemente, mas já fiz duas lagavens nela, molho com água, passo sabão neutro com esponja. Tiro o sabão com água, seco com uma camisa de algodão velha ( apenas apertando a camisa contra a moto, muito bom fica) e após aplico silicone em tudo que for cromado de plástico, carenagem e borracha. WD-40 nos metais, parafusos cromados, rodas, quadro e contatos elétricos. Mas sempre que chego da rua passo um paninho pra tirar a poeira.
A corrente limpei com 500km, passei querosene com um pincel, depois lavei com água e sabão, apliquei wd-40 e óleo SAE 90 misturado com graxa branca. ficou uma gosma e coloquei demais, tive que tirar um pouco pois estava criando umas bolas de graxa que saíam e ficavam penduradas na corrente. Foi uma sujeirada total quando fui andar de moto logo após a limpeza da corrente, sujou até os carros, pedestres e tudo que se aproximava da minha moto quando em movimento...
Os problemas que ainda me incomodam, vou deixar para a 1ª revisão, pois eles devem regular as válvulas. Já fiz uma planilha com tudo que necessita de ajuste/ reparo.
Estou satisfeito com a moto, me divirto muito com ela, e ela chama bem a atenção. Onde eu paro sempre tem alguém que pergunta se ela é 250cc... Hoje mesmo quando notei o número cabalístico 666km no meu painel, estava estacionando em frente a um Banco e um senhor em uma Trudinha me perguntou qual era a Cc dela. Conversamos um pouco, ele me disse que pagou 3000 pela Intruder dele, com 15.000km. Nos despedimos e segui meu rumo de pagar as contas no banco.
É isso aí pessoal, desculpem o relato um pouco longo, Mas queria deixar minha experiência registrada aqui, para quem interessar.
Abraços!
Vou relatar aqui minha experiência na cabaçisse com a Kansas até agora.
Estou com kilometragem baixa ainda, 666 km - que para alguns não deve ser nada mais que um passeio no final de semana, mas devagarinho estou começando a sair mais com ela.
Penso o quão insignificante devem ser esses 666 kms, pois a única Kansas prata além da minha aqui na cidade, já rodou 151 mil km e poucos. Sim, fiquei boquiaberto e é a Kansas com maior kilometragem que eu já tive notícia. A moto era de 2009 e está em ótimas condições, mas com o paralama dianteiro quebrado próximo dos parafusos e sem a pedaleira direita - mas devido a tombo, segundo o proprietário.
De resto, conversando com o dono - não teve problemas maiores do que troca de bateria 2 vezes ao ano, pneus furados e corrente arrebentada.
Posso dizer que fiquei contente em ver uma Kansas sem muitos problemas, como quebra de placa, botões punho quebrando, cromado ruim e etc...sobre o quadro ele diz que nunca teve problema, sendo que o cara é alto e deve pesar uns 90kg e anda sempre garupado.
Nem quis mencionar o caso dos quadros quebrados...vai que dê azar pro cara, e ele ia achar que eu estava passando praga pra ele....
Bom enfim, A revisão da minha está chegando mas provavelmente não chegarei nos 1000 km, então desde a data da compra vão completar os seis meses em 13 de março.
Vamos ao diário de uso até então:
No começo tive o problema da chave presa ao tanque: Esse foi resolvido alargando as bordas do bocal do tanque, com uma chave da TITAN de 99 feita para isso. A trava não estava consegiundo passar da borda totalmente, para soltar o mecanismo que libera a chave.
Logo depois tive o problema com a vibração do enfeite cromado: Soltei um pouco o parafuso do enfeite, deixando mais afastado do tanque. Resolveu. O problema voltou uma vez mais, e desapareceu sozinho pouco tempo depois...deve ter se encaixado com o movimento da moto.
Descobri que minha roda traseira estava desregulada, desalinhada. Mas era pouca coisa, apenas uma marquinha de diferença naquela marcação da balança. Pedi que um mecânico de confiança regulasse pra mim, pois desconfiei que a corrente estava com folga demais.
Regulei o stop do freio traseiro, que estava muito curto. Era deixar o pé no pedal do freio que a luz acendia. Agora está ok.
Regulei os amortecedores para a posição 3, mas ficou muito duro e voltei para a 2, que veio de fábrica. Agora uso os pneus com pressão de 27 na frente e 31 atrás, pois ando hora com garupa e hora sem. Foi a melhor configuração que eu achei, não fica pulando muito quando sozinho e com garupa fica confortável pros dois.
Desde a compra abasteci duas vezes, de 30 reais (gasosa aqui: 2,79 /L), oque me levou a deduzir que ela estava fazendo em média 30km/L. Na ultima resolvi medir para ter uma noção. Não deu outra: Quando estava chegando em 330km, liguei para a minha namorada e disse: " Me espera na rua de cima, antes da descida porque não vou conseguir chegar até aí, muito menos subir de volta." Dito e feito. Com 334km exatos fiquei zerado de combustível.
Espero que a média dela melhore depois da 1º revisão.
O freio da frente está fazendo um barulho de carenagem solta quando o utilizo. Liguei para um mecânico gente boa e ele disse que pode ser a pinça, e me cobraria "10 pila" para ajustar, limpar e apertar, caso fosse só isso. Mesmo sem saber que raios deve ser isso, fiquei de ir lá essa semana ainda. Ainda não li a respeito disso no fórum, erro meu.
Agora sobre o motor e embreagem, é o que me deixa mais encucado: Acho minha moto muito gritona e muito amarrada nas 1ª e 2ª marchas.... A segunda me dá impressão de ser mais amarrada ainda que a 1ª, e na terceira em diante ela dá um impulso bom.
Arrisquei um passeio por estrada, mas fiquei com medo do motor explodir pois parecia que estava forçando demais o motor... resolvi deixar pra viajar só depois da primeira revisão.
As marchas, bom, com óleo elas encaixam melhor, mas tenho um problema chato com a mudança: As vezes quando paro nas esquinas, coloco em primeira, mas ando alguns metros e a marcha cai para neutro, com um ruído bem desagradável, dói nos ouvidos quando acontece. Pareçe que não está encaixando a primeira corretamente.
Outros problemas que tenho com a embreagem é quando reduzo, em uma esquina, quando não chego a parar totalmente, na retomada fica um barulho tipo toctoctoctoc, só que bem áspero. Me parece a embreagem patinando, sei lá. Pode ser cabaçisse minha também em não saber bem como trocar as marchas em moto. Confesso que faço mais ou menos como com um carro, mas estou percebendo que não está dando muito certo.
Meu paralama dianteiro está rachado próximo aos parafusos também. Já liguei para a Consecionária e ficou de ser trocado na primeira revisão, caso não quebre totalmente antes disso. Creio que depois de trocado, volte a quebrar, pois o meu já possuia umas buchinhas por dentro. A não ser que eles tenham outra solução.
Só tomei uma chuva até agora, evito ao máximo andar na chuva pois sei que não vou conseguir deixar a moto suja por muito tempo, mas não tive problema algum na chuva, e foi um temporalzinho respeitável e que me pegou totalmente de surpresa. Admito que enquanto pilotava, estava com o * que não passava uma agulha, pois achava que a Kansas poderia me deixar na mão, e o vento me jogava de lá pra cá e os pingos de chuva pareciam pedras no meu capacete e peito e, com camisetinha de verão e bermudinha... mas a distância era curta e cheguei tranquilo em casa. Parte elétrica - tudo testando e tudo funcionando. Ponto positivo.
Outro ponto positivo foi na questão da partida. No começo eram necessárias umas 10 tentativas na elétrica para fazer a moto pegar. Misteriosamente agora ela está pegando na primeira tentativa. Coisa linda de Deus.
Sobre manutenção, evito lavar constantemente, mas já fiz duas lagavens nela, molho com água, passo sabão neutro com esponja. Tiro o sabão com água, seco com uma camisa de algodão velha ( apenas apertando a camisa contra a moto, muito bom fica) e após aplico silicone em tudo que for cromado de plástico, carenagem e borracha. WD-40 nos metais, parafusos cromados, rodas, quadro e contatos elétricos. Mas sempre que chego da rua passo um paninho pra tirar a poeira.
A corrente limpei com 500km, passei querosene com um pincel, depois lavei com água e sabão, apliquei wd-40 e óleo SAE 90 misturado com graxa branca. ficou uma gosma e coloquei demais, tive que tirar um pouco pois estava criando umas bolas de graxa que saíam e ficavam penduradas na corrente. Foi uma sujeirada total quando fui andar de moto logo após a limpeza da corrente, sujou até os carros, pedestres e tudo que se aproximava da minha moto quando em movimento...
Os problemas que ainda me incomodam, vou deixar para a 1ª revisão, pois eles devem regular as válvulas. Já fiz uma planilha com tudo que necessita de ajuste/ reparo.
Estou satisfeito com a moto, me divirto muito com ela, e ela chama bem a atenção. Onde eu paro sempre tem alguém que pergunta se ela é 250cc... Hoje mesmo quando notei o número cabalístico 666km no meu painel, estava estacionando em frente a um Banco e um senhor em uma Trudinha me perguntou qual era a Cc dela. Conversamos um pouco, ele me disse que pagou 3000 pela Intruder dele, com 15.000km. Nos despedimos e segui meu rumo de pagar as contas no banco.
É isso aí pessoal, desculpem o relato um pouco longo, Mas queria deixar minha experiência registrada aqui, para quem interessar.
Abraços!
Última edição por Sadako Man em Seg Out 08, 2012 10:24 am, editado 1 vez(es)
artfurt- Novato Avançado
- Número de Mensagens : 74
Idade : 41
Data de inscrição : 18/10/2010
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
Gostei de ler seu relato, Art, e saber que as coisas estão dando certo (bom, menos aquela parte das marchas escaparem...)
Para quem vem do mundo dos carros, é normal achar que o motor está esguelando mesmo, porque as motos trabalham com giros mais altos.
Troque as marchas perto de 20, 40, 60 e 80 km, e você verá desaparecer esses ruídos da transmissão estalando. E acostume a ir reduzindo as marchas na medida que diminui a velocidade. Ao contrário dos carros, a moto não tem muita reserva de torque para andar com uma marcha mais baixa do que a ideal, então a troca de marchas é muito mais frequente.
Com o tempo, você estará fazendo isso de maneira tão automática que nem mais se preocupará em saber em que marcha está, sua pilotagem estará em sintonia com as necessidades da moto.
Foi ótimo saber dessa kansas veterana. 150 mil km é um senhor número de respeito. É bom ter notícias boas de vez em quando... hehehe
Um abraço,
Jeff
PS: Pela quilometragem, sua moto deve ser roqueira...
Para quem vem do mundo dos carros, é normal achar que o motor está esguelando mesmo, porque as motos trabalham com giros mais altos.
Troque as marchas perto de 20, 40, 60 e 80 km, e você verá desaparecer esses ruídos da transmissão estalando. E acostume a ir reduzindo as marchas na medida que diminui a velocidade. Ao contrário dos carros, a moto não tem muita reserva de torque para andar com uma marcha mais baixa do que a ideal, então a troca de marchas é muito mais frequente.
Com o tempo, você estará fazendo isso de maneira tão automática que nem mais se preocupará em saber em que marcha está, sua pilotagem estará em sintonia com as necessidades da moto.
Foi ótimo saber dessa kansas veterana. 150 mil km é um senhor número de respeito. É bom ter notícias boas de vez em quando... hehehe
Um abraço,
Jeff
PS: Pela quilometragem, sua moto deve ser roqueira...
jeff- Jedi
- Número de Mensagens : 10955
Idade : 63
Localização : Santo André / Biritiba - SP / Florianópolis - SC
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/05/2008
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
curti seu relato, mas eu tambem tenho esse mesmo problema com as marchas, só que é na segunda, as veses engato a segunda e ela volta pro neutro, é um saco, mas tirando isso, minha moto ta ok em questão de problemas
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
Legal,
Bom mesmo saber que existem mais e mais Kanseiros por aí.... Que se preocupam com as motocas e que procuram a cada dia melhorar...
Fiquei bem feliz de saber que existe uma veterana acelerando por aí. (Quem sabe a minha chega a isso um dia!! Espero e cuido para que chegue mesmo!!!)
Observei que ambos os novatos possuem problemas para engatar e de câmbio duro! Pessoal prestem atenção no nível de óleo do motor. Na CC eles colocam 1 litro e pronto nada mais que isso. Então chegando em casa verifique o nível e certifique-se que o mesmo esteja no máximo da vareta.
Caso esteja no meio da marcação, uns 200~300 ml resolvem o problema. Comprem 1 litrinho de óleo e completem até esta marca superior. Falando assim parece pouco, mas na moto em uso vocês verão que dá muuuuita diferença.
Grande Abraço, e sejam bem vindos.
Bom mesmo saber que existem mais e mais Kanseiros por aí.... Que se preocupam com as motocas e que procuram a cada dia melhorar...
Fiquei bem feliz de saber que existe uma veterana acelerando por aí. (Quem sabe a minha chega a isso um dia!! Espero e cuido para que chegue mesmo!!!)
Observei que ambos os novatos possuem problemas para engatar e de câmbio duro! Pessoal prestem atenção no nível de óleo do motor. Na CC eles colocam 1 litro e pronto nada mais que isso. Então chegando em casa verifique o nível e certifique-se que o mesmo esteja no máximo da vareta.
Caso esteja no meio da marcação, uns 200~300 ml resolvem o problema. Comprem 1 litrinho de óleo e completem até esta marca superior. Falando assim parece pouco, mas na moto em uso vocês verão que dá muuuuita diferença.
Grande Abraço, e sejam bem vindos.
Última edição por Edifrans em Seg Abr 04, 2011 8:21 pm, editado 2 vez(es)
Convidad- Convidado
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
Ops...
Não é bem assim.
Não adianta chegar em casa e conferir o óleo, porque o motor vai estar quente e o óleo vai estar dilatado.
A medição tem que ser feita com o motor frio, ligando rapidamente e desligando. Se o motor chegar a esquentar, o óleo vai indicar um valor acima do real.
É por isso que essa medição é tão traiçoeira e tanta gente está se ferrando com isso. Hoje mesmo fui fazer a revisão da Jezebel e estava lá um mecânico muito experiente, já fez cinco cursos na Honda. Teimou comigo e demorou para ele acreditar no que eu estava dizendo. Só começou a se convencer quando eu disse que o procedimento era igual ao da Falcon, aí que caiu a ficha dele de que podia ser verdade. No final, agradeceu pela dica.
Já tinha passado pela mão dele uma kansas com motor detonado aos 10 mil km, ficou preocupado quando eu disse que o cliente vai voltar com o mesmo problema.... só que agora cobrando a responsabilidade dele.
Essa conversa rendeu altos papos, fiquei sabendo cada macete... isso merece um tópico exclusivo, só que agora não vai dar tempo.
Outra coisa:
Esses estalos podem ser a troca de marchas com rotação abaixo da ideal, mas também pode ser a corrente pulando um dente na coroa por causa do desgaste das buchas. Hoje aconteceu uma vez, aconteceu a segunda e eu já estava na oficina mandando inspecionar.
O pessoal novato (noob) não vai ter idéia desse problema (aliás, essas buchas duraram apenas 22700 km.... Jezebel gosta de números redondos).
Um abraço,
Jeff
Não é bem assim.
Não adianta chegar em casa e conferir o óleo, porque o motor vai estar quente e o óleo vai estar dilatado.
A medição tem que ser feita com o motor frio, ligando rapidamente e desligando. Se o motor chegar a esquentar, o óleo vai indicar um valor acima do real.
É por isso que essa medição é tão traiçoeira e tanta gente está se ferrando com isso. Hoje mesmo fui fazer a revisão da Jezebel e estava lá um mecânico muito experiente, já fez cinco cursos na Honda. Teimou comigo e demorou para ele acreditar no que eu estava dizendo. Só começou a se convencer quando eu disse que o procedimento era igual ao da Falcon, aí que caiu a ficha dele de que podia ser verdade. No final, agradeceu pela dica.
Já tinha passado pela mão dele uma kansas com motor detonado aos 10 mil km, ficou preocupado quando eu disse que o cliente vai voltar com o mesmo problema.... só que agora cobrando a responsabilidade dele.
Essa conversa rendeu altos papos, fiquei sabendo cada macete... isso merece um tópico exclusivo, só que agora não vai dar tempo.
Outra coisa:
Esses estalos podem ser a troca de marchas com rotação abaixo da ideal, mas também pode ser a corrente pulando um dente na coroa por causa do desgaste das buchas. Hoje aconteceu uma vez, aconteceu a segunda e eu já estava na oficina mandando inspecionar.
O pessoal novato (noob) não vai ter idéia desse problema (aliás, essas buchas duraram apenas 22700 km.... Jezebel gosta de números redondos).
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
- Número de Mensagens : 10955
Idade : 63
Localização : Santo André / Biritiba - SP / Florianópolis - SC
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/05/2008
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
descobri na tora como resolver o problema da macha que não entra ashuuashuhas
é só abaixar o pedal da macha, semana passada deu um pau que não entrava a segunda, fui fuçar la (depois de 1 ano) e descobri que tem um ferrinho la que abaixa ele...
abaixei e agora é só alegria, a macha não fica mais saindo do nada, sem contar que ficou muito mais confortavel com o pedal mais baixo, quando tava alto, tinha que até tirar o pé do pedal pra poder voltar macha
é só abaixar o pedal da macha, semana passada deu um pau que não entrava a segunda, fui fuçar la (depois de 1 ano) e descobri que tem um ferrinho la que abaixa ele...
abaixei e agora é só alegria, a macha não fica mais saindo do nada, sem contar que ficou muito mais confortavel com o pedal mais baixo, quando tava alto, tinha que até tirar o pé do pedal pra poder voltar macha
Re: 666 km com minha Kansas - relatos de um noob
Opa,
Beleza meu!!!
Que bom que solucionou seu desconforto e de forma rápida e barata!!!
É isso aí vá postando suas experiências que podem ser úteis a muitos outros Forumeiros.
Abraço,
Beleza meu!!!
Que bom que solucionou seu desconforto e de forma rápida e barata!!!
É isso aí vá postando suas experiências que podem ser úteis a muitos outros Forumeiros.
Abraço,
Convidad- Convidado
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