Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
É difícil trocá-lo?
Magdiel escreveu:Sergio...
...Quanto a caixa de direção eu coloquei uma da Strada (Marca Silverst) rolamento cônico (São Melhores) paguei 15,00, eu mesmo troquei, mas acredito que a mão de obra deve ser uns 30 Reais ai pra trocarem.
Abç
Magdiel
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
SergioSSR escreveu:Gostei também, mas 65 pilas é unitário né? Acho que o da Intruder é até melhor, pois são cromados também....o uqe acham?belmiro escreveu:Pessoal de uma olhada nesse aqui, é da intruder, coloquei na minha muito melhor que o original da kansas, e não perde a caracteristica.
http://www.manolomotos.com.br/ecommerce_site/produto_18805_3969_Amortecedor-Traseiro-Siverst-Intruder-125cc
abraços......
Esteticamente sim. Se bem q os da Strada, tem gente q pede para manter pelo menos aquele copinho cromado de cima do amortecedor. Mas, ficam ainda as molas pretas, rsrsr.
alex.ilha- Forista
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
É 65,00 unidade mais se comparado aos preços da dafra tá de graça, sem contar na gualidade e conforto, são bem melhores.SergioSSR escreveu:Gostei também, mas 65 pilas é unitário né? Acho que o da Intruder é até melhor, pois são cromados também....o uqe acham?belmiro escreveu:Pessoal de uma olhada nesse aqui, é da intruder, coloquei na minha muito melhor que o original da kansas, e não perde a caracteristica.
http://www.manolomotos.com.br/ecommerce_site/produto_18805_3969_Amortecedor-Traseiro-Siverst-Intruder-125cc
abraços......
belmiro- Forista
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Somente atualizando informações, ontem protocolei no MPF transcrições das páginas da discussão aqui no fórum no processo do MPF de Santa Catarina sobre os quadros quebrados.
Aproveitei a viagem e também transcrevi para o processo da falta de óleo nos motores aquele comentário do rapaz do motoscustom que já era oficial mecânico quando a atendente da dafra (que disse que ele devia fazer um curso de mecânica para trabalhar com eles) ainda usava fraldas.
Agora vamos ver como a dafra explicará porque disse ao MPF que eles não têm conhecimento de casos de quebra de quadro nem problemas que justifiquem o recall das motos 2008/2009.
E como eles justificam que uma denúncia de óleo insuficiente foi "resolvida" com a alteração do processo de medição, uma providência que obviamente não soluciona, mas apenas mascara o problema.
A propósito, por onde andam os dafra-lovers?
Um abraço,
Jeff
Aproveitei a viagem e também transcrevi para o processo da falta de óleo nos motores aquele comentário do rapaz do motoscustom que já era oficial mecânico quando a atendente da dafra (que disse que ele devia fazer um curso de mecânica para trabalhar com eles) ainda usava fraldas.
Agora vamos ver como a dafra explicará porque disse ao MPF que eles não têm conhecimento de casos de quebra de quadro nem problemas que justifiquem o recall das motos 2008/2009.
E como eles justificam que uma denúncia de óleo insuficiente foi "resolvida" com a alteração do processo de medição, uma providência que obviamente não soluciona, mas apenas mascara o problema.
A propósito, por onde andam os dafra-lovers?
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Eu não entendo como a Dafra quer decolar no Brasil se não existe o mínimo de respeito aos proprietários. E isso acontece em todos os sentidos:
1) As peças são extremamente caras e de qualidade duvidosa
2) Quase não existem peças de reposição nas concessionárias e se você encomenda, nunca chegam
3) Não existe pós venda
4) A Dafra não aceita "suas" motos na troca por uma nova - Esta é a melhor parte
5) Ao reclamar um problema no atendimento, somos destratados e desrespeitados
6) Manuais com informações inconsistentes
Enfim, alguém tem coragem de comprar uma outra Dafra? Eu não tenho!! Infelizmente acreditei na marca e estou pagando por isso. Aguardo a mais de 6 meses um simples punho (aquele do pisca e do farol)....6 meses e a resposta é sempre a mesma: "Eu pedi mas ainda não chegou" E o preço caso tivesse um disponível? R$ 97,00...isso mesmo. A mesma peça da honda para uma CBR 300 é de R$ 35,00. Ao questionar a concessionária sobre o elevado custo da peça, escutei a seguinte explicação: "É que a peça vem da Fábrica"......sem pé nem cabeça, e a peça da Honda, vem da padaria?
1) As peças são extremamente caras e de qualidade duvidosa
2) Quase não existem peças de reposição nas concessionárias e se você encomenda, nunca chegam
3) Não existe pós venda
4) A Dafra não aceita "suas" motos na troca por uma nova - Esta é a melhor parte
5) Ao reclamar um problema no atendimento, somos destratados e desrespeitados
6) Manuais com informações inconsistentes
Enfim, alguém tem coragem de comprar uma outra Dafra? Eu não tenho!! Infelizmente acreditei na marca e estou pagando por isso. Aguardo a mais de 6 meses um simples punho (aquele do pisca e do farol)....6 meses e a resposta é sempre a mesma: "Eu pedi mas ainda não chegou" E o preço caso tivesse um disponível? R$ 97,00...isso mesmo. A mesma peça da honda para uma CBR 300 é de R$ 35,00. Ao questionar a concessionária sobre o elevado custo da peça, escutei a seguinte explicação: "É que a peça vem da Fábrica"......sem pé nem cabeça, e a peça da Honda, vem da padaria?
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Ah, eu já teria corrido atrás de uma alternativa, punho não é coisa que precise ser exclusivo da fábrica.
Daria um jeito de adaptar algum outro no lugar, mas não ficaria dependendo da ineficiência deles.
Um abraço,
Jeff
Daria um jeito de adaptar algum outro no lugar, mas não ficaria dependendo da ineficiência deles.
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
SergioSSR escreveu:Eu não entendo como a Dafra quer decolar no Brasil se não existe o mínimo de respeito aos proprietários. E isso acontece em todos os sentidos:
1) As peças são extremamente caras e de qualidade duvidosa
2) Quase não existem peças de reposição nas concessionárias e se você encomenda, nunca chegam
3) Não existe pós venda
4) A Dafra não aceita "suas" motos na troca por uma nova - Esta é a melhor parte
5) Ao reclamar um problema no atendimento, somos destratados e desrespeitados
6) Manuais com informações inconsistentes
Enfim, alguém tem coragem de comprar uma outra Dafra? Eu não tenho!! Infelizmente acreditei na marca e estou pagando por isso. Aguardo a mais de 6 meses um simples punho (aquele do pisca e do farol)....6 meses e a resposta é sempre a mesma: "Eu pedi mas ainda não chegou" E o preço caso tivesse um disponível? R$ 97,00...isso mesmo. A mesma peça da honda para uma CBR 300 é de R$ 35,00. Ao questionar a concessionária sobre o elevado custo da peça, escutei a seguinte explicação: "É que a peça vem da Fábrica"......sem pé nem cabeça, e a peça da Honda, vem da padaria?
Cara essa empresa parece estar fadada a ter o mesmo fim da Sundown
Um abraço!
Dan.
Dan Floripa- Guru
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Eu sei amigo Jeff, diante de tanto desprezo da Dafra (Concessionárias), busquei no Mercado Livre e por incrível que pareça achei o original por R$ 50,00....já comprei e já troquei!!!
jeff escreveu:Ah, eu já teria corrido atrás de uma alternativa, punho não é coisa que precise ser exclusivo da fábrica.
Daria um jeito de adaptar algum outro no lugar, mas não ficaria dependendo da ineficiência deles.
Um abraço,
Jeff
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Eu não tenho dúvida disso!!!
Dan Floripa escreveu:SergioSSR escreveu:Eu não entendo como a Dafra quer decolar no Brasil se não existe o mínimo de respeito aos proprietários. E isso acontece em todos os sentidos:
1) As peças são extremamente caras e de qualidade duvidosa
2) Quase não existem peças de reposição nas concessionárias e se você encomenda, nunca chegam
3) Não existe pós venda
4) A Dafra não aceita "suas" motos na troca por uma nova - Esta é a melhor parte
5) Ao reclamar um problema no atendimento, somos destratados e desrespeitados
6) Manuais com informações inconsistentes
Enfim, alguém tem coragem de comprar uma outra Dafra? Eu não tenho!! Infelizmente acreditei na marca e estou pagando por isso. Aguardo a mais de 6 meses um simples punho (aquele do pisca e do farol)....6 meses e a resposta é sempre a mesma: "Eu pedi mas ainda não chegou" E o preço caso tivesse um disponível? R$ 97,00...isso mesmo. A mesma peça da honda para uma CBR 300 é de R$ 35,00. Ao questionar a concessionária sobre o elevado custo da peça, escutei a seguinte explicação: "É que a peça vem da Fábrica"......sem pé nem cabeça, e a peça da Honda, vem da padaria?
Cara essa empresa parece estar fadada a ter o mesmo fim da Sundown
Um abraço!
Dan.
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Concordo com nosso amigo DAN...
... Acho que a DAFRA não vai aguentar o tranco e vai acabar fechando as portas e em um futuro não muito distante!!!
... Acho que a DAFRA não vai aguentar o tranco e vai acabar fechando as portas e em um futuro não muito distante!!!
Magdiel- Forista
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Moto : Outra marca ou ainda não tenho
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Acho que sim, agora as pessoas que tem Speed e Kansas conseguem várias peças "alternativas"....e quem comprou uma Citycom 300, Roadwin 250R, Next 250? Como irão manter as motocas?
Magdiel escreveu:Concordo com nosso amigo DAN...
... Acho que a DAFRA não vai aguentar o tranco e vai acabar fechando as portas e em um futuro não muito distante!!!
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Eu vejo a piazada aki perto de casa empinando suas Yamahas e Hondas, pula pra lá, pula pra cá... fazendo RL e até hoje num vi um caso de quebra de chassi (Lógico que já houve, mas é raro de acontecer) e fico pensando... se o chassi que é a peça principal de uma motocicleta tá se quebrando, imagina a resistência do restante das peças... é brincadeira o que está acontecendo com os consumidores da Marca DAFRA. O descaso com o pós venda... o atendimento é muito ruim mesmo, eles precisam saber que aqui é o Brasil, existe uma exigencia maior que na China, fizeram um Marcketing enorme em cima da Marca e fez com que acreditassemos em tudo, mas na verdade a realidade é totalmente outra!!!
ESPERO QUE A JUSTIÇA BRASILEIRA PREVALEÇA SOBRE ESSA EMPRESA IRRESPONSÁVEL!!!
Att,
Magdiel
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Magdiel- Forista
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Moto : Outra marca ou ainda não tenho
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Antes de comprar minha Kansas em 2008 (0KM), fiz uma pesquisa neste Fórum e vi pouca reclamação, muita esperança, muito crédito e muito futuro na marca....isso em 2008. Imagine um cara agora consultando o Fórum antes de comprar uma moto DAFRA....será que teria coragem? A Dafra deveria se preocupar com o que se passa neste Fórum, pois assim como eu, tenho certeza que possíveis novos compradores irão pesquisar aqui sobre a moto desejada...aí já viu né?!
Magdiel escreveu:Eu vejo a piazada aki perto de casa empinando suas Yamahas e Hondas, pula pra lá, pula pra cá... fazendo RL e até hoje num vi um caso de quebra de chassi (Lógico que já houve, mas é raro de acontecer) e fico pensando... se o chassi que é a peça principal de uma motocicleta tá se quebrando, imagina a resistência do restante das peças... é brincadeira o que está acontecendo com os consumidores da Marca DAFRA. O descaso com o pós venda... o atendimento é muito ruim mesmo, eles precisam saber que aqui é o Brasil, existe uma exigencia maior que na China, fizeram um Marcketing enorme em cima da Marca e fez com que acreditassemos em tudo, mas na verdade a realidade é totalmente outra!!!
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SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
SergioSSR escreveu:Antes de comprar minha Kansas em 2008 (0KM), fiz uma pesquisa neste Fórum e vi pouca reclamação, muita esperança, muito crédito e muito futuro na marca....isso em 2008. Imagine um cara agora consultando o Fórum antes de comprar uma moto DAFRA....será que teria coragem? A Dafra deveria se preocupar com o que se passa neste Fórum, pois assim como eu, tenho certeza que possíveis novos compradores irão pesquisar aqui sobre a moto desejada...aí já viu né?!Magdiel escreveu:Eu vejo a piazada aki perto de casa empinando suas Yamahas e Hondas, pula pra lá, pula pra cá... fazendo RL e até hoje num vi um caso de quebra de chassi (Lógico que já houve, mas é raro de acontecer) e fico pensando... se o chassi que é a peça principal de uma motocicleta tá se quebrando, imagina a resistência do restante das peças... é brincadeira o que está acontecendo com os consumidores da Marca DAFRA. O descaso com o pós venda... o atendimento é muito ruim mesmo, eles precisam saber que aqui é o Brasil, existe uma exigencia maior que na China, fizeram um Marcketing enorme em cima da Marca e fez com que acreditassemos em tudo, mas na verdade a realidade é totalmente outra!!!
ESPERO QUE A JUSTIÇA BRASILEIRA PREVALEÇA SOBRE ESSA EMPRESA IRRESPONSÁVEL!!!
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Magdiel
Conheço muita gente aqui em Floripa que comprou motocicletas da Yamaha e da Honda, justamente por ver o trabalho que passei com a minha e a reclamação de outros proprietários. Um guri aqui do condomínio onde moro acabou de comprar uma Ninjinha. Disse que a Comet é bonita, mas a Kazinski fica longe para fazer manutenções, comprar peças caso precise, a Next ele acha linda, mas ficou com medo de comprar justamente pela fama da Dafra. Optou pela Ninjinha por ser uma marca com boa fama e bons produtos, o ruim segundo ele é o valor da moto, s peças são caras, mas pelo menos tem em estoque segundo ele.
Resumindo menos uma venda para a Dafra e, mais uma pessoa a não recomendar a marca e elogiar a Kawasaki.
Um abraço!
Dan.
Dan Floripa- Guru
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Dan,
Eu adoro minha Kansas, primeira moto, mas não compraria mais nenhuma moto da Dafra, ou comprarei uma Shadow 600 cv ou uma Mirage 250. Acho que até desencanei um pouco da Mirage, pois a Kasinski deveria fabricá-la pelo menos com freio a disco na traseira, pelo preço um absurdo!!! Só no Brasil mesmo, queria ver vender uma motoca qualquer na Europa sem freio a disco....
Eu adoro minha Kansas, primeira moto, mas não compraria mais nenhuma moto da Dafra, ou comprarei uma Shadow 600 cv ou uma Mirage 250. Acho que até desencanei um pouco da Mirage, pois a Kasinski deveria fabricá-la pelo menos com freio a disco na traseira, pelo preço um absurdo!!! Só no Brasil mesmo, queria ver vender uma motoca qualquer na Europa sem freio a disco....
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
SergioSSR escreveu:Dan,
Eu adoro minha Kansas, primeira moto, mas não compraria mais nenhuma moto da Dafra, ou comprarei uma Shadow 600 cv ou uma Mirage 250. Acho que até desencanei um pouco da Mirage, pois a Kasinski deveria fabricá-la pelo menos com freio a disco na traseira, pelo preço um absurdo!!! Só no Brasil mesmo, queria ver vender uma motoca qualquer na Europa sem freio a disco....
Olha a cada dia e a cada relato aqui do forum, me convenço a trocar minha moto. Como no momento não posso com a manutenção de uma 250 cc pra cima, vou verificar a possibilidade de tirar uma Mirage 150 mesmo. Isso, mesmo sabendo que a procedência é a mesma, a Zongshen, mas ela em si parece mais confiável e nunca vi nenhum relato como esse de quadros quebrando atoa.
alex.ilha- Forista
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Alex,
Tirando o problema do quadro, a única reclamação que tenho é relativo ao preço e a falta das peças nas concessionárias, mas como existem muitas opções para achar peças - Mercado Livre, não trocaria uma Kansas por uma Mirage 150....fique com ela Alex, a moto é boa, acho que todos gostamos!!! Uma vez tentei comprar o bendito punho esquerdo (botão das luzes e setas) na Kasinski (peças da Mirage são parecidas com a Kansas) e também não encontrava a peça...entende? É trocar seis por meia dúzia. A Kansas é bonita, confortável e de manutenção barata....não é visada....Quando você diz tirar uma Mirage, o que significa? Vender a Kansas e comprar a Mirage?
Tirando o problema do quadro, a única reclamação que tenho é relativo ao preço e a falta das peças nas concessionárias, mas como existem muitas opções para achar peças - Mercado Livre, não trocaria uma Kansas por uma Mirage 150....fique com ela Alex, a moto é boa, acho que todos gostamos!!! Uma vez tentei comprar o bendito punho esquerdo (botão das luzes e setas) na Kasinski (peças da Mirage são parecidas com a Kansas) e também não encontrava a peça...entende? É trocar seis por meia dúzia. A Kansas é bonita, confortável e de manutenção barata....não é visada....Quando você diz tirar uma Mirage, o que significa? Vender a Kansas e comprar a Mirage?
alex.ilha escreveu:SergioSSR escreveu:Dan,
Eu adoro minha Kansas, primeira moto, mas não compraria mais nenhuma moto da Dafra, ou comprarei uma Shadow 600 cv ou uma Mirage 250. Acho que até desencanei um pouco da Mirage, pois a Kasinski deveria fabricá-la pelo menos com freio a disco na traseira, pelo preço um absurdo!!! Só no Brasil mesmo, queria ver vender uma motoca qualquer na Europa sem freio a disco....
Olha a cada dia e a cada relato aqui do forum, me convenço a trocar minha moto. Como no momento não posso com a manutenção de uma 250 cc pra cima, vou verificar a possibilidade de tirar uma Mirage 150 mesmo. Isso, mesmo sabendo que a procedência é a mesma, a Zongshen, mas ela em si parece mais confiável e nunca vi nenhum relato como esse de quadros quebrando atoa.
SergioSSR- Membro Senior
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Isso mesmo Sérgio. Disse no sentido de comprar mesmo uma Mirage 150. Concordo com vc em relação a todos os pontos q vc mencionou. Tb amo a Kansas, sem dúvida uma moto super gostosa de pilotar, cumpre muito bem seu papel e até supera o fato de ela ser 150 cc, de manutenção baratíssima. Tb por algumas vezes na ausência de peças paralelas ou na própria concessionaria, recorri à internet e sempre pude ter reposição de peças para ela, numa boa.
Só que o fato do quadro é preocupante. Não tenho muita paciência de ficar toda a semana tirando o tanque para olhar se o quadro "pode" estar trincando. Além disso, e o receio de o quadro poder quebrar comigo e com minha mulher na garupa, em plena via expressa? Vivo pensando nisso, tenho até pesadelos. Tirando este medo, eu não tenho do que reclamar da moto, pelo contrário. Só alegrias!
Então voltando ao fato de eu ter pensado em pegar a Mirage 150. Sabendo que a Kasinski tem os mesmos problemas em relação à falta de peças, e pela moto ser a mesma praticamente (Zongshen ZS 125-30 a Kansas e Zongshen ZS 125-50 a Mirage), entre outras similaridades com a Dafra, pelo menos na Kasinski não está tendo relatos epidêmicos de Chassis partindo a todo o momento, pelo menos ainda não ouvi nada a respeito.
Só que o fato do quadro é preocupante. Não tenho muita paciência de ficar toda a semana tirando o tanque para olhar se o quadro "pode" estar trincando. Além disso, e o receio de o quadro poder quebrar comigo e com minha mulher na garupa, em plena via expressa? Vivo pensando nisso, tenho até pesadelos. Tirando este medo, eu não tenho do que reclamar da moto, pelo contrário. Só alegrias!
Então voltando ao fato de eu ter pensado em pegar a Mirage 150. Sabendo que a Kasinski tem os mesmos problemas em relação à falta de peças, e pela moto ser a mesma praticamente (Zongshen ZS 125-30 a Kansas e Zongshen ZS 125-50 a Mirage), entre outras similaridades com a Dafra, pelo menos na Kasinski não está tendo relatos epidêmicos de Chassis partindo a todo o momento, pelo menos ainda não ouvi nada a respeito.
SergioSSR escreveu:Alex,
Tirando o problema do quadro, a única reclamação que tenho é relativo ao preço e a falta das peças nas concessionárias, mas como existem muitas opções para achar peças - Mercado Livre, não trocaria uma Kansas por uma Mirage 150....fique com ela Alex, a moto é boa, acho que todos gostamos!!! Uma vez tentei comprar o bendito punho esquerdo (botão das luzes e setas) na Kasinski (peças da Mirage são parecidas com a Kansas) e também não encontrava a peça...entende? É trocar seis por meia dúzia. A Kansas é bonita, confortável e de manutenção barata....não é visada....Quando você diz tirar uma Mirage, o que significa? Vender a Kansas e comprar a Mirage?alex.ilha escreveu:SergioSSR escreveu:Dan,
Eu adoro minha Kansas, primeira moto, mas não compraria mais nenhuma moto da Dafra, ou comprarei uma Shadow 600 cv ou uma Mirage 250. Acho que até desencanei um pouco da Mirage, pois a Kasinski deveria fabricá-la pelo menos com freio a disco na traseira, pelo preço um absurdo!!! Só no Brasil mesmo, queria ver vender uma motoca qualquer na Europa sem freio a disco....
Olha a cada dia e a cada relato aqui do forum, me convenço a trocar minha moto. Como no momento não posso com a manutenção de uma 250 cc pra cima, vou verificar a possibilidade de tirar uma Mirage 150 mesmo. Isso, mesmo sabendo que a procedência é a mesma, a Zongshen, mas ela em si parece mais confiável e nunca vi nenhum relato como esse de quadros quebrando atoa.
alex.ilha- Forista
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Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Concordo com o Alex, particularmente tmbm ainda não ouvi nada a respeito de chassi quebrado por parte da Kasinski e o engraçado é que são a mesma fabricante, ambas (Dafra e Kasinski) apenas montam as mesmas no Brasil, porém as peças são todas chinesas.
Eu vou futuramente (Num futuro não tão distante) comprar uma Shadow 600, andei pesquisando e encontrei umas ofertas boas ai em torno de 15 mil, ano 2002, 2003... mas vou continua com "A Poderosa", foi minha primeira moto e vou ficar com ela até o fim, tipo a "La Poderosa" que Che Guevara usou pra cruzar a América Latina... até o fim!!!
Falando em Che... tá ai pra quem gosa de História!!!
Ernesto "Che" Guevara
Nascido em 14 de junho de 1928 na cidade de Rosário, Guevara foi o primeiro dos cincos filhos do casal Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa. Sua mãe foi a principal responsável por sua formação porque, mesmo sendo católica, mantinha em casa um ambiente de esquerda e sempre estava cercada por mulheres politizadas.
Desde pequeno, Ernestito - como era chamado - sofria ataques de asma e por essa razão, aos 12 anos, se mudou com a família para as serras de Córdoba, onde morou perto de uma favela. A discriminação para com os mais pobres era comum à classe média argentina, porém Che não se importava e fez várias amizades com os favelados. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa - que reunia cerca de 3000 livros - havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua adolescência.
Em 1947, Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença, desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra.
Em 1952, realiza uma longa jornada pela América do Sul com o melhor amigo, Alberto Granado, percorrendo 10.000 km em uma moto Norton 500, apelidada de 'La Poderosa'. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Os oito meses dessa viagem marcam a ruptura de Guevara com os laços nacionalistas e dela se origina um diário. Aliás, escrever diários torna-se um hábito para o argentino, cultivado até a sua morte.
No Peru, trabalhou com leprosos e resolveu se tornar um especialista no tratamento da doença. Che saiu dessa viagem chocado com a pobreza e a injustiça social que encontrou ao longo do caminho e se identificou com a luta dos camponeses por uma vida melhor. Mais tarde voltou à Argentina onde completou seus estudos em medicina. Foi convocado para o exército, porém, no momento estava incompatibilizado com a ideologia peronista. Não admitia ter de defender um governo autoritário. Portanto, no dia da inspeção médica, tomou um banho gelado antes de sair de casa e na hora do exame teve um ataque de asma. Foi considerado inapto e dispensado.
Já envolvido com a política, em 1953 viajou para a Bolívia e depois seguiu para Guatemala com seu novo amigo Ricardo Rojo. Foi lá que Guevara conheceu sua futura esposa, a peruana Hilda Gadea Acosta e Ñico Lopez, que, futuramente, o apresentaria a Raúl Castro no México.
Na Guatemala, Arbenz Guzmán, o presidente esquerdista moderado, comandava uma ousada reforma agrária. Porém, os EUA, descontentes com tal ato que tiraria terras improdutivas de suas empresas concedendo-as aos famintos camponeses, planejou um golpe bem sucedido colocando no governo uma ditadura militar manipulada pelos yankees. Che ficou inconformado com a facilidade norte-americana de dominar o país e com a apatia dos guatemaltecos. A partir desse momento, se convenceu da necessidade de tomar a iniciativa contra o cruel imperialismo.
Com o clima tenso na Guatemala e perseguido pela ditadura, Che foi para o México. Alguns relatos dizem que corria risco de vida no território guatemalteco, mas essa ida ao México já estava planejada. Lá lecionava em uma universidade e trabalhava no Hospital Geral da Cidade do México, onde reencontrou Ñico Lopez, que o levou para conhecer Raúl Castro. Raúl, que se encontrava refugiado no México após a fracassada revolução em Cuba em 1953, se tornou rapidamente amigo de Che. Depois, Raúl apresentou Che a seu irmão mais velho Fidel que, do mesmo modo, tornou-se amigo instantaneamente. Tiveram a famosa conversa de uma noite inteira onde debateram sobre política mundial e, ao final, estava acertada a participação de Che no grupo revolucionário que tentaria tomar o poder em Cuba.
A partir desse momento começaram a treinar táticas de guerrilha e operações de fuga e ataque. Em 25 de novembro de 1956 os revolucionários desembarcam em Cuba e se refugiam na Sierra Maestra, de onde comandam o exército rebelde na bem-sucedida guerrilha que derrubou o governo de Fulgêncio Batista. Depois da vitória, em 1959, Che torna-se cidadão cubano e vira o segundo homem mais poderoso de Cuba. Marxista-leninista convicto, é apontado por especialistas como o responsável pela adesão de Fidel ao bloco soviético e pelo confronto do novo governo com os Estados Unidos.
Guevara queria levar o comunismo a toda a América Latina e acreditava apaixonadamente na necessidade do apoio cubano aos movimentos guerrilheiros da região e também da África. Da revolução em Cuba até sua morte, amargou três mal-sucedidas expedições guerrilheiras. A primeira na Argentina, em 1964, quando seu grupo foi descoberto e a maioria morta ou capturada. A segunda, um ano depois de fugir da Argentina, no antigo Congo Belga, mais tarde Zaire e atualmente República Democrática do Congo. E por fim na Bolívia, onde acabaria executado.
Sem a barba e a boina tradicionais, disfarçado de economista uruguaio, Che Guevara entrou na Bolívia em novembro de 1966. A ele se juntaram 50 guerrilheiros cubanos, bolivianos, argentinos e peruanos, numa base num deserto do Sudeste do país. Seu plano era treinar guerrilheiros de vários países para começar uma revolução continental.
Guevara foi capturado em 8 de outubro de 1967. Passou a noite numa escola de La Higuera, a 50 quilômetros de Vallegrande, e, no dia seguinte, por ordem do presidente da Bolívia, general René Barrientos, foi executado com nove tiros numa escola na aldeia de La Higuera, no centro-sul da Bolívia, no dia seguinte à sua captura pelos rangers do Exército boliviano, treinados pelos Estados Unidos.
Sua morte, no dia 9 de outubro de 1967, aos 39 anos, interrompeu o sonho de estender a Revolução Cubana à América Latina, mas não impediu que seus ideais continuassem a gozar de popularidade entre as esquerdas.
Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade do guerrilheiro. A confusão culminou no desaparecimento dos seus restos mortais, encontrados apenas em 1997, quando o mundo recordava os trinta anos de sua morte, sob o terreno do aeroporto de Vallegrande. O corpo estava sem as mãos, amputadas para reconhecimento poucos dias depois da morte, e contrabandeadas para Cuba.
Em 17 de outubro de 1997, Che foi enterrado com pompas na cidade cubana de Santa Clara (onde liderou uma batalha decisiva para a derrubada de Batista), com a presença da família e de Fidel. Embora seus ideais sejam românticos aos olhos de um mundo globalizado, ele se transformou num ícone na história das revoluções do século XX e num exemplo de coerência política. Sua morte determinou o nascimento de um mito, até hoje símbolo de resistência para os países latino-americanos.
Eu vou futuramente (Num futuro não tão distante) comprar uma Shadow 600, andei pesquisando e encontrei umas ofertas boas ai em torno de 15 mil, ano 2002, 2003... mas vou continua com "A Poderosa", foi minha primeira moto e vou ficar com ela até o fim, tipo a "La Poderosa" que Che Guevara usou pra cruzar a América Latina... até o fim!!!
Falando em Che... tá ai pra quem gosa de História!!!
Ernesto "Che" Guevara
Nascido em 14 de junho de 1928 na cidade de Rosário, Guevara foi o primeiro dos cincos filhos do casal Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa. Sua mãe foi a principal responsável por sua formação porque, mesmo sendo católica, mantinha em casa um ambiente de esquerda e sempre estava cercada por mulheres politizadas.
Desde pequeno, Ernestito - como era chamado - sofria ataques de asma e por essa razão, aos 12 anos, se mudou com a família para as serras de Córdoba, onde morou perto de uma favela. A discriminação para com os mais pobres era comum à classe média argentina, porém Che não se importava e fez várias amizades com os favelados. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa - que reunia cerca de 3000 livros - havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua adolescência.
Em 1947, Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença, desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra.
Em 1952, realiza uma longa jornada pela América do Sul com o melhor amigo, Alberto Granado, percorrendo 10.000 km em uma moto Norton 500, apelidada de 'La Poderosa'. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Os oito meses dessa viagem marcam a ruptura de Guevara com os laços nacionalistas e dela se origina um diário. Aliás, escrever diários torna-se um hábito para o argentino, cultivado até a sua morte.
No Peru, trabalhou com leprosos e resolveu se tornar um especialista no tratamento da doença. Che saiu dessa viagem chocado com a pobreza e a injustiça social que encontrou ao longo do caminho e se identificou com a luta dos camponeses por uma vida melhor. Mais tarde voltou à Argentina onde completou seus estudos em medicina. Foi convocado para o exército, porém, no momento estava incompatibilizado com a ideologia peronista. Não admitia ter de defender um governo autoritário. Portanto, no dia da inspeção médica, tomou um banho gelado antes de sair de casa e na hora do exame teve um ataque de asma. Foi considerado inapto e dispensado.
Já envolvido com a política, em 1953 viajou para a Bolívia e depois seguiu para Guatemala com seu novo amigo Ricardo Rojo. Foi lá que Guevara conheceu sua futura esposa, a peruana Hilda Gadea Acosta e Ñico Lopez, que, futuramente, o apresentaria a Raúl Castro no México.
Na Guatemala, Arbenz Guzmán, o presidente esquerdista moderado, comandava uma ousada reforma agrária. Porém, os EUA, descontentes com tal ato que tiraria terras improdutivas de suas empresas concedendo-as aos famintos camponeses, planejou um golpe bem sucedido colocando no governo uma ditadura militar manipulada pelos yankees. Che ficou inconformado com a facilidade norte-americana de dominar o país e com a apatia dos guatemaltecos. A partir desse momento, se convenceu da necessidade de tomar a iniciativa contra o cruel imperialismo.
Com o clima tenso na Guatemala e perseguido pela ditadura, Che foi para o México. Alguns relatos dizem que corria risco de vida no território guatemalteco, mas essa ida ao México já estava planejada. Lá lecionava em uma universidade e trabalhava no Hospital Geral da Cidade do México, onde reencontrou Ñico Lopez, que o levou para conhecer Raúl Castro. Raúl, que se encontrava refugiado no México após a fracassada revolução em Cuba em 1953, se tornou rapidamente amigo de Che. Depois, Raúl apresentou Che a seu irmão mais velho Fidel que, do mesmo modo, tornou-se amigo instantaneamente. Tiveram a famosa conversa de uma noite inteira onde debateram sobre política mundial e, ao final, estava acertada a participação de Che no grupo revolucionário que tentaria tomar o poder em Cuba.
A partir desse momento começaram a treinar táticas de guerrilha e operações de fuga e ataque. Em 25 de novembro de 1956 os revolucionários desembarcam em Cuba e se refugiam na Sierra Maestra, de onde comandam o exército rebelde na bem-sucedida guerrilha que derrubou o governo de Fulgêncio Batista. Depois da vitória, em 1959, Che torna-se cidadão cubano e vira o segundo homem mais poderoso de Cuba. Marxista-leninista convicto, é apontado por especialistas como o responsável pela adesão de Fidel ao bloco soviético e pelo confronto do novo governo com os Estados Unidos.
Guevara queria levar o comunismo a toda a América Latina e acreditava apaixonadamente na necessidade do apoio cubano aos movimentos guerrilheiros da região e também da África. Da revolução em Cuba até sua morte, amargou três mal-sucedidas expedições guerrilheiras. A primeira na Argentina, em 1964, quando seu grupo foi descoberto e a maioria morta ou capturada. A segunda, um ano depois de fugir da Argentina, no antigo Congo Belga, mais tarde Zaire e atualmente República Democrática do Congo. E por fim na Bolívia, onde acabaria executado.
Sem a barba e a boina tradicionais, disfarçado de economista uruguaio, Che Guevara entrou na Bolívia em novembro de 1966. A ele se juntaram 50 guerrilheiros cubanos, bolivianos, argentinos e peruanos, numa base num deserto do Sudeste do país. Seu plano era treinar guerrilheiros de vários países para começar uma revolução continental.
Guevara foi capturado em 8 de outubro de 1967. Passou a noite numa escola de La Higuera, a 50 quilômetros de Vallegrande, e, no dia seguinte, por ordem do presidente da Bolívia, general René Barrientos, foi executado com nove tiros numa escola na aldeia de La Higuera, no centro-sul da Bolívia, no dia seguinte à sua captura pelos rangers do Exército boliviano, treinados pelos Estados Unidos.
Sua morte, no dia 9 de outubro de 1967, aos 39 anos, interrompeu o sonho de estender a Revolução Cubana à América Latina, mas não impediu que seus ideais continuassem a gozar de popularidade entre as esquerdas.
Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade do guerrilheiro. A confusão culminou no desaparecimento dos seus restos mortais, encontrados apenas em 1997, quando o mundo recordava os trinta anos de sua morte, sob o terreno do aeroporto de Vallegrande. O corpo estava sem as mãos, amputadas para reconhecimento poucos dias depois da morte, e contrabandeadas para Cuba.
Em 17 de outubro de 1997, Che foi enterrado com pompas na cidade cubana de Santa Clara (onde liderou uma batalha decisiva para a derrubada de Batista), com a presença da família e de Fidel. Embora seus ideais sejam românticos aos olhos de um mundo globalizado, ele se transformou num ícone na história das revoluções do século XX e num exemplo de coerência política. Sua morte determinou o nascimento de um mito, até hoje símbolo de resistência para os países latino-americanos.
Magdiel- Forista
- Número de Mensagens : 224
Idade : 45
Localização : Curitiba, Pr
Moto : Outra marca ou ainda não tenho
Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Uau, o fórum também é História e Cultura!
Com relação à Mirage 150, a zongshen mudou algumas coisas em relação ao projeto da kansas: o quadro é diferente, mais reforçado e com os amortecedores traseiros em ângulo mais adequado para fazer o trabalho a que se destinam. Isso alivia os esforços transmitidos para o quadro.
Ninguém muda um projeto no meio do caminho se não for para eliminar problemas ou reduzir custos. Como a segunda hipótese está descartada, porque o quadro é mais reforçado (mais aço = maior custo), a conclusão é simples.
Agora a miraginha recomenda na troca 1,1 litro de óleo (apesar de haver uma página na interet falando em 1,4 litro... não sei se ainda existe, mas guardei i printscreen e faz parte da denúncia ao MPF).
Então, como foi constatado por um colega nosso que participou de alguns passeios com sua mirage 150, o problema do óleo é o mesmo que o da kansas/speed. 1,1 litro de óleo chega ± no mínimo da vareta, quando o certo é chegar ao máximo, razão pela qual a zongshen também foi denunciada ao MPF. A dafra respondeu, daquele jeito que vocês sabem e, que eu saiba, a zongshen nem se deu ao trabalho.
Então, partindo para uma miraginha, tome os mesmos cuidados em relação ao nível de óleo, senão você correrá o risco de passar pela mesma raiva. Também nunca ouvi falar de miraginhas com o quadro quebrado.
Um abraço,
Jeff
Com relação à Mirage 150, a zongshen mudou algumas coisas em relação ao projeto da kansas: o quadro é diferente, mais reforçado e com os amortecedores traseiros em ângulo mais adequado para fazer o trabalho a que se destinam. Isso alivia os esforços transmitidos para o quadro.
Ninguém muda um projeto no meio do caminho se não for para eliminar problemas ou reduzir custos. Como a segunda hipótese está descartada, porque o quadro é mais reforçado (mais aço = maior custo), a conclusão é simples.
Agora a miraginha recomenda na troca 1,1 litro de óleo (apesar de haver uma página na interet falando em 1,4 litro... não sei se ainda existe, mas guardei i printscreen e faz parte da denúncia ao MPF).
Então, como foi constatado por um colega nosso que participou de alguns passeios com sua mirage 150, o problema do óleo é o mesmo que o da kansas/speed. 1,1 litro de óleo chega ± no mínimo da vareta, quando o certo é chegar ao máximo, razão pela qual a zongshen também foi denunciada ao MPF. A dafra respondeu, daquele jeito que vocês sabem e, que eu saiba, a zongshen nem se deu ao trabalho.
Então, partindo para uma miraginha, tome os mesmos cuidados em relação ao nível de óleo, senão você correrá o risco de passar pela mesma raiva. Também nunca ouvi falar de miraginhas com o quadro quebrado.
Um abraço,
Jeff
jeff- Jedi
- Número de Mensagens : 10955
Idade : 63
Localização : Santo André / Biritiba - SP / Florianópolis - SC
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 27/05/2008
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
jeff escreveu:Uau, o fórum também é História e Cultura!
Com relação à Mirage 150, a zongshen mudou algumas coisas em relação ao projeto da kansas: o quadro é diferente, mais reforçado e com os amortecedores traseiros em ângulo mais adequado para fazer o trabalho a que se destinam. Isso alivia os esforços transmitidos para o quadro.
Ninguém muda um projeto no meio do caminho se não for para eliminar problemas ou reduzir custos. Como a segunda hipótese está descartada, porque o quadro é mais reforçado (mais aço = maior custo), a conclusão é simples.
Agora a miraginha recomenda na troca 1,1 litro de óleo (apesar de haver uma página na interet falando em 1,4 litro... não sei se ainda existe, mas guardei i printscreen e faz parte da denúncia ao MPF).
Então, como foi constatado por um colega nosso que participou de alguns passeios com sua mirage 150, o problema do óleo é o mesmo que o da kansas/speed. 1,1 litro de óleo chega ± no mínimo da vareta, quando o certo é chegar ao máximo, razão pela qual a zongshen também foi denunciada ao MPF. A dafra respondeu, daquele jeito que vocês sabem e, que eu saiba, a zongshen nem se deu ao trabalho.
Então, partindo para uma miraginha, tome os mesmos cuidados em relação ao nível de óleo, senão você correrá o risco de passar pela mesma raiva. Também nunca ouvi falar de miraginhas com o quadro quebrado.
Um abraço,
Jeff
Obrigado pela lembrança do óleo na Mirage 150, Jeff.
Mas, que realmente fico a cada dia mais preocupado com esta questão do chassi, isso eu fico. PREOCUPANTE. Toda a semana, vejo um caso diferente de Kansas se partindo. Estou com muito receio. Por isso, me sinto cada vez mais motivado a comprar outra motocicleta, ainda mais que eu levo não só a mim, mas minha amada na garupa todos os dias.
Não quero nem pensar em uma desgraça como essa!
Como nunca ouvi este tipo de relato de uma Mirage 150, vou partir para uma em breve.
Abraço!
alex.ilha- Forista
- Número de Mensagens : 279
Idade : 41
Localização : Rio de Janeiro, RJ
Moto : Apache 150cc
Data de inscrição : 25/01/2013
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Sem desanimar os Mirageiros, basta lembrar que a Mirage chegou em 2010, então, recomendo o mesmo cuidado até que esses modelos.
Quem sabe a fadiga ainda não chegou na Mirage...
Quem sabe a fadiga ainda não chegou na Mirage...
Moacyr Teixeira- Novato Avançado
- Número de Mensagens : 57
Idade : 53
Localização : Guarulhos, SP
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 06/03/2013
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Moacyr Teixeira escreveu:Sem desanimar os Mirageiros, basta lembrar que a Mirage chegou em 2010, então, recomendo o mesmo cuidado até que esses modelos.
Quem sabe a fadiga ainda não chegou na Mirage...
Mas já tem Kansas 2010-2011 com o quadro partido.
Um abraço!
Dan.
Ps. Todos devem ficar atentos a integridade doa quadros.
Dan Floripa- Guru
- Número de Mensagens : 4118
Idade : 44
Localização : Florianópolis
Moto : Speed 150cc
Data de inscrição : 27/04/2010
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
Dan,
Isso é bem sério mesmo!!!
Isso é bem sério mesmo!!!
SergioSSR- Membro Senior
- Número de Mensagens : 517
Idade : 56
Localização : São Paulo - Capital
Moto : Kansas 150cc
Data de inscrição : 18/11/2008
Re: Alguém ainda possui uma Kansas de 2008 sem ter reforçado o quadro?
SergioSSR escreveu:Dan,
Isso é bem sério mesmo!!!
Sim, infelizmente é bem sério, foi postado aqui no fórum:
Link da Kansas 2010/2011 com o quadro quebrado:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=447260558692838&set=o.214726815243228&type=1&theater
Um abraço!
Dan.
Dan Floripa- Guru
- Número de Mensagens : 4118
Idade : 44
Localização : Florianópolis
Moto : Speed 150cc
Data de inscrição : 27/04/2010
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