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Dafra vai produzir superesportivas da MvAugusta
25
JUN
Posted by admin as Dafra, MV Augusta


A Dafra Motos anuncia uma parceria com a montadora italiana MV Agusta para produção de motocicletas de alto rendimento em sua fábrica em Manaus (AM). Inicialmente serão montadas em sistema CKD (quando partes dos produtos chegam por importação e são montados em uma unidade fabril) a Brutale e a F4,mas outros modelos deverão ser produzidos a partir do segundo semestre de 2012. A primeira leva de superesportivas serão disponibilizadas no último trimestre deste ano.

A marca brasileira, que já mantém uma pareceria semelhante com a BMW Motorrad, não divulgou o valor dos investimentos feitos na planta em Manaus e o número de empregos gerados. No entanto, a linha de montagem deverá contar com cerca de dez funcionários, que já estão em treinamento em Varesse, Itália, onde fica uma das fábricas da MV Agusta na Itália.

De acordo com o presidente da Dafra, Creso Franco, as concessionárias Dafra Motos não serão responsáveis pela venda dos modelos MV Agusta, que terão pontos exclusivos. “São produtos que miram públicos muito distintos dos vendidos por nós”, revelou Franco.

Muita potência

Os modelos da Mv Augusta são conhecidos mundialmente pelo seu rendimento. A F4 é equipada com motor de quatro cilindros de 1.078 cm³ que desenvolve 144 cv de potência a 10.300 rpm e torque máximo de 11,2 mkgf a 8.100 rpm. Com transmissão de seis marchas e pesando 190 kg, a motocicleta de 2,09 m de comprimento atinge a velocidade máxima de 265 km/h. Com estilo bastante esportivo e design moderno, a F4 utiliza rodas de 17 polegadas. O preço deve ficar em torno de R$ 65 mil.

Já a Brutale 1.090 será responsável pelo maior número de vendas da MV Agusta nesta primeira fase no Brasil. Com preço por volta de R$ 50 mil, o modelo traz o mesmo conjunto mecânico da F4, mas com a ausência de alguns acessórios estéticos.



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Tags: motos mvaugusta, MvAugusta, super motos mvaugusta, superesportivas MvAugusta
Dafra vai produzir motos MV Agusta no Brasil
22
JUN
Posted by admin as Dafra, MV Augusta


A Dafra Motos anunciou uma parceria com a fabricante de motos italiana MV Agusta para a fabricação dos modelos esportivos Brutale 1090 e F4 1000 na sua unidade industrial em Manaus (AM) e para a comercialização das motos no mercado brasileiro.

Segundo comunicado da Dafra, as vendas das motos MV Agusta devem acontecer em meados de outubro desse ano. Os preços que deverão ser praticados para os modelos Brutale e F4 não foram divulgados.



O acordo entre a Dafra e a MV Agusta ainda prevê os lançamento da Brutale 675, por volta de março de 2012, e de uma versão SM (supermotard).

O grande objetivo é ampliar a participação da Dafra no segmento Premium. Atualmente a empresa já possui um acordo com a BMW Motorrad para montagem em CKD dos modelos G 650 GS, F 800R e, futuramente, a F 800 GS.

Para atender às necessidades da marca italiana o departamento de engenharia da Dafra realizou treinamentos na unidade da MV Agusta, em Varese, na Itália, para a adaptação das motocicletas às condições de rodagem brasileiras.

Essa é a primeira vez que a MV Agusta entra em acordo para a produção de suas motocicletas fora de sua fábrica. Para Massimo Bordi, vice-presidente executivo da MV Agusta, essa ação é a confirmação da confiança da empresa italiana no desenvolvimento do mercado brasileiro, considerado muito estratégico para a marca.

[PorMoto.com.br]

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Dafra Riva 150 encara briga com CG, Factor e Yes
02/01/2012 - Aldo Tizzani/Agência INFOMOTO, da Ilha de Hainan, China / Fonte: iCarros
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» ver fotos maiores Enquanto algumas tradicionais marcas pararam no tempo, a Dafra vai consolidando seu crescimento e ampliando o line-up. A Agência INFOMOTO esteve na China para testar a Riva 150, segundo fruto da parceria com a Haojue e que já começa a ser comercializado este mês. Com preço pra lá de agressivo – R$ 4.990 – a nova street da Dafra vai brigar, em condições de igualdade, por uma fatia de mercado dominado pelas Honda CG 125/150 Fan (R$ 5.696,00, versão ES/ R$ 6.590,00, versão ESDi), Yamaha Factor YBR 125 ED (R$ 6.851) e Suzuki Yes SE (R$ 5.890). Só para comparar, na China a motocicleta custa 8.000 yuans, equivalente a US$ 1.250.
O novo modelo street da Dafra traz visual moderno, com linhas marcantes e ciclística bem acertada. Completa, a Riva oferece rodas de liga leve aro 18”, freio dianteiro a disco na dianteira e partida elétrica. O modelo vendido no Brasil terá vários diferenciais em relação à versão chinesa. A principal é o chassi, que será soldado no Brasil utilizando o mesmo maquinário da fábrica da Haojue, em Jiangmen, o que garante a mesma qualidade estrutural do modelo que roda pelas ruas asiáticas.
Outras mudanças em comparação à versão chinesa ficaram por conta da adaptação ao nosso combustível – que tem 22% de Etanol; ajuste na suspensão, deixando-a mais progressiva e adequada ao irregular piso brasileiro; freios mais eficientes e, por fim, relação de marchas mais longa para alcançar maior velocidade final.
Nos quesitos ergonomia e conforto, a Riva “verde amarela” oferecerá guidão alto (padrão Honda CG), alça do garupa integrada ao bagageiro e espuma do assento mais densa em relação ao modelo da Honda. O modelo brasileiro traz ainda pedaleiras colocadas mais a frente do que o modelo chinês, grafismos e cores diferenciadas - pérola, vermelha e preta. “Tanto nós, como a equipe da Haojue, nos esforçamos muito para deixar a moto com a cara do motociclista brasileiro. O resultado final deve agradar”, analisa Alexandre Gaspar, gerente de desenvolvimento Dafra, que pode ser considerado o “pai” do projeto Riva, uma vez que participou desde a elaboração dos primeiros desenhos até o produto final.
Motor de 12 cavalos e painel completo
A Riva 150 conta com motor monocilíndrico de 149,4 cm3, comando simples no cabeçote (OHC), quatro tempos e arrefecido a ar. De mecânica simples, oferece potência de 12,1 cv a 8.250 rpm e torque máximo de 11,1 kgf.m a 6.600 rpm. Com transmissão de cinco velocidades, o conjunto oferece acelerações e respostas prog
ressivas, mesmo com o propulsor alimentado por carburador.
A Riva apresenta um design diferenciado. A começar por seu conjunto óptico. Moderno, lembra um pouco a Honda CB 300. O completo painel de instrumentos está integrado à carenagem. Exibe conta-giros analógico central, indicador de marchas, faróis e luzes de direção, assim como display digital com hodômetro parcial e total, indicador do nível de combustível e reserva, luzes indicadoras de trocas do óleo programáveis e nível de carga da bateria. Já os comando são simples, mas funcionais. Destaque para o lampejador de farol alto, mas faltou o corta-corrente.
O modelo Dafra tem, ainda, trava de capacete, pedaleiras do piloto e passageiro retráteis e ainda sensor de acionamento da embreagem interligado ao sistema de partida, o que evita a partida do motor com a moto engrenada.

Primeiras impressões
O teste foi feito na Ilha de Hainan, mais precisamente em Haikou Track Test – local utilizado por todas as montadoras chinesas para testar seus modelos. Rodamos em dois percursos para obter as primeiras impressões da nova Riva 150. O primeiro, com 5,4 km, oferecia condições normais de uso: curvas, subidas, descidas e pisos ondulados. O outro oferecia uma longa reta de 3 km.
Mas antes de dar o “start” e acelerar no circuito, era preciso subir na moto e verificar sua ergonomia. Para pilotos de 1,75 m, o desenho do tanque de combustível (13,3 litros) e as aletas laterais privilegiam o bom encaixe das pernas. As pedaleiras do piloto também estão bem posicionadas e o guidão alto oferece agilidade para as trocas de direção. Assim, o piloto fica em uma postura adequada, uma vez que a proposta da moto é ser uma ferramenta de trabalho ou um veículo para substituir o transporte público.
Apesar da gasolina diferente (com 93 octanas), do piso escorregadio devido à chuva e de pneus tailandeses CST que não ajudaram nas curvas – a versão brasileira estará equipada com pneus Pirelli City Demon – a moto se credencia para ser um dos produtos que irá “bater de frente” com modelos Honda, Yamaha e Suzuki.
No circuito fechado, a Riva demonstrou agilidade e boa ciclística. Ou seja, freios eficientes e suspensão progressiva, firme, com boa calibragem. A nova Dafra está equipada com sistemas tradicionais, mas eficientes: na dianteira, garfo telescópico de 105 mm de curso e freio a disco de 240 mm de diâmetro. Na traseira, sistema bichoque, com 77 mm de curso, e freio a tambor.
Força de sobra
Na reta, a moto se mostrou estável, apesar da pouca aderência do pneu tailandês, que passava certa insegurança. Já o motor trabalha redondo e o engate das marchas é preciso. Com o “cabo torcido”, a unidade testada chegou a 110 km/h (no painel). Entretanto, com o propulsor trabalhando a 6700 rpm em última marcha, a Riva 150 roda a 84 km/h, sem forçar e com fôlego de sobra.
“Buscamos desde o lançamento da Dafra trazer mais opções ao mercado brasileiro, sempre com inovação. A Riva 150 é uma motocicleta que tem tudo para ser um sucesso, pois alia muito bem o design moderno, bonito e diferente do que há hoje à disposição do consumidor, com uma mecânica confiável e durável”, afirma Creso Franco, presidente da Dafra Motos.
Expectativa
“Nossa expectativa é vender cerca de 2 mil motos por mês e, gradativamente, este número deve aumentar”, afirma Marcos Moraes, presidente da Associação dos Concessionários Dafra (AssoDafra). Já Edson Luiz Haluch, da concessionária New Sul Motos, de Curitiba (PR), afirma que seus clientes já estão ansiosos pela chegada da Riva, pois o produto apresenta características marcantes frente à concorrência e numa relação custo benefício imbatível. “Tenho a expectativa de vender cerca de 30 unidades por mês”, contabiliza o dono da New Sul.
Enfim, pelo que foi visto na China, a nova street será, com certeza, uma boa surpresa para o mercado em 2012. Pelo que tudo indica, a Riva 150 será “pau pra toda obra”.
FICHA TÉCNICA

Dafra Riva 150

Motor: Monocilíndrico, quatro tempos, OHC, refrigerado a ar
Capacidade cúbica: 149,4 cm3
Potência: 12,1 cv a 8.250 rpm
Torque: 11,1 kgf.m a 6.600 rpm
Câmbio: 5 velocidades
Alimentação: Carburador
Quadro: Tubular em aço
Suspensão dianteira: Garfo Telescópico com 105 mm de curso
Suspensão traseira: Sistema Bichoque com curso de 77 mm
Comprimento 1.995 mm
Altura 1.095 mm
Largura 760 mm
Distância entre-eixos 1.280 mm
Altura mínima do solo 178 mm
Altura do assento 770 mm
Tanque de combustível: 13,3 litros
Peso (em ordem de marcha): 136 kg
Freio dianteiro: Disco simples com 240 mm de diâmetro
Freio traseiro: Tambor
Pneu dianteiro: 2.75-18
Pneu traseiro: 90/90-18
Cores: Pérola, vermelha e preta
Preço Sugerido: R$ 4.990

Meu estilo nem é street, mas eu ainda sou mais a Apache, principalmente depois do último passeio em que eu vi o Wagner láaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa na frente
É uma moto bonita, mas eu entre as várias opções, não pegaria essa não.

...Aguardem a nova custom 250/350cc...

Aguardem a nova lista de peças genéricas.

....essa frente iria ficar otima na minha pretinha

Dan Floripa escreveu:...Aguardem a nova custom 250/350cc...

Omg ...

quem dera viu .

No site da DAFRA, diz que a velocidade máxima da riva é de 103 km/h
Isso tá certo para uma moto 150cc??

Abraço

edu
cara na reportagem em que eu li do test driver que foi feito no japão ela alcançou os 110km e ela se força muito andava com 88km eu acho que ela deve marca como a speed 140.

essa que vai entrar no lugar da speed, vai vender bem, é bonita, completa e barata

Ficaria bem legal o painel e o farol adaptado na speed.
Mas o resto eu não compraria, não pela questão de qualidade dos produtos, que particularmente acho que a Dafra está empenhada em obtê-la bos seus novos produtos, mas.... quanto se fala em reposição, aí é f**da. É constrangedor vc chegar na loja deles e pedir coisas simples como lona de freio, bagageiro, retentores, o-rings, juntas e cabos e simplesmente ter responderem que eles não têem e logo a classica desculpa: nós vamos fazer o pedido...
Felizmente, a speed assim como a kansas são bem abastecidas pelo mercado de peças de outras marcas, já que estas seguem um padrão "quase honda". Por este motivo, e quanto persistir este problema de falta de peças, eu não compraria outra moto Dafra.

Publicado no blog demotos na Argentina:



Resumindo: Triumph vai lançar uma 300 street movida a álcool, possivelmente via dafra.

É para cair o queixo mesmo...

Um abraço,

Jeff
Fonte: http://blog.demotos.com

Essa e de cair o queixo mesmo viu XD

Opa,

Não curto moto assim!!!! Prefiro custom....

Uma coisa é certa... veículos a álcool tem uma velocidade final maior que os movidos a gasolina. E na utilização de álcool como combustível nosso país esta bem avançado em tecnologia... Eles terão que aprender conosco.


Abraço,

Edi, tudo bem quanto ao estilo, também acho modernosa demais...

Mas vale lembrar que a Triumph era sinônimo de Moto quando os japoneses ainda estavam adaptando motorzinho em motocicleta.

E nessa época, quem era do balacobaco eram as cafe racers inglesas...

Quem sabe um dia coloco uma boneville na garagem lá de casa...



Mas antes a dafra vai ter que fazer o ALERTA NACIONAL SOBRE A QUANTIDADE DE ÓLEO de kansas e speeds e chamar o RECALL DO QUADRO DA KANSAS (e fiquei sabendo de duas speeds que se partiram ao meio aqui em Florianópolis), aprender a SELECIONAR PROFISSIONAIS COMPETENTES, MELHORAR MUITO O TREINAMENTO de vendedores, mecânicos e gerentes, e passar a ter DISPONIBILIDADE DE PEÇAS A PRONTA ENTREGA NA REDE DE CONCESSIONÁRIAS A PREÇOS JUSTOS.

Certamente esqueci alguma coisa... ah, sim, GARANTIR QUE AS MOTOS SEJAM ENTREGUES AOS CLIENTES EM PERFEITAS CONDIÇÕES, SEM PNEUS MONTADOS COM A BANDA DE RODAGEM NO SENTIDO INVERSO.

Um abraço,

Jeff

Opa,

jeff escreveu:Edi, tudo bem quanto ao estilo, também acho modernosa demais...

Mas vale lembrar que a Triumph era sinônimo de Moto quando os japoneses ainda estavam adaptando motorzinho em motocicleta.

E nessa época, quem era do balacobaco eram as cafe racers inglesas...

Quem sabe um dia coloco uma boneville na garagem lá de casa...



Mas antes a dafra vai ter que fazer o ALERTA NACIONAL SOBRE A QUANTIDADE DE ÓLEO de kansas e speeds e chamar o RECALL DO QUADRO DA KANSAS (e fiquei sabendo de duas speeds que se partiram ao meio aqui em Florianópolis), aprender a SELECIONAR PROFISSIONAIS COMPETENTES, MELHORAR MUITO O TREINAMENTO de vendedores, mecânicos e gerentes, e passar a ter DISPONIBILIDADE DE PEÇAS A PRONTA ENTREGA NA REDE DE CONCESSIONÁRIAS A PREÇOS JUSTOS.

Certamente esqueci alguma coisa... ah, sim, GARANTIR QUE AS MOTOS SEJAM ENTREGUES AOS CLIENTES EM PERFEITAS CONDIÇÕES, SEM PNEUS MONTADOS COM A BANDA DE RODAGEM NO SENTIDO INVERSO.

Um abraço,

Jeff

Essa boneville eu gostei!

Estou na captura de uma Savage.... mas tudo ainda em fase de negociação.... E também estou agindo totalmente de forma racional... (se deixar o emocional a 1% eu abraço ela). Se der certo blz, se não tudo bem também....

Mas vou deixar acontecer e se for para ser será!!!

VIDA LONGA AO JEDI!!!! Para que ele contemple todos os clamores sendo atendidos por parte da DAFRA.... e que até agora só tem adotado a política do


Abraço,

Jeff, meu sonho de consumo tambem ja foi uma Bonneville, agora sonho com uma Ducati Diavel (sou realista!!!)

Opa,

Acho que sou louco (meio louco eu já tenho consciência que sou mesmo!), Não almejo moto maior que uma M-250 ou uma Ghost-MVK. Na minha opinião (e para meu uso) uma dessas estaria perfeito. E mais próximo da minha realidade.


Abraço,

e ai estou pensando em quitar minha speed ela e uma 2008 foi uma das primeiras a sair
gostei da nova que vai sair pela dafra a 250cc ela tem uma aparencia com a fazer da yamara
mais muito mais completa vamos ver se rola no dafra em fevereiro rsrsrs.

Do jeito que está caro para pagar IPVA, Seguro Obrigatório e licenciamento, já estou pensando em uma moto elétrica com painéis fotovoltaicos para recarregar as baterias, assim ficaria mais razoável$$ manter uma moto!

dan ta ai comcordo com vc cara esta muito cara mesmo ter uma moto e muito imposto politocos bando de ladrões.

Edifrans escreveu:Opa,

Acho que sou louco (meio louco eu já tenho consciência que sou mesmo!), Não almejo moto maior que uma M-250 ou uma Ghost-MVK. Na minha opinião (e para meu uso) uma dessas estaria perfeito. E mais próximo da minha realidade.


Abraço,

Eu pensei que era só eu que pensava assim, várias pessoas me dizem para pegar uma Shadow, mas acho que uma 250 para mim já é suficiente pelo que ando.

wandao.a escreveu:

Edifrans escreveu:Opa,

Acho que sou louco (meio louco eu já tenho consciência que sou mesmo!), Não almejo moto maior que uma M-250 ou uma Ghost-MVK. Na minha opinião (e para meu uso) uma dessas estaria perfeito. E mais próximo da minha realidade.


Abraço,

Eu pensei que era só eu que pensava assim, várias pessoas me dizem para pegar uma Shadow, mas acho que uma 250 para mim já é suficiente pelo que ando.

Com o trânsito que temos hoje em dia, pra que ter tanta cc (600,800,1200) e tanto cv (bem mais do que preciso), só para aumentar os custos. Com a 150cc já acho que estou gastando d+ imagina de 600

Abraço!

Dan.

E falando em novidades sobre a danada dafra, ontem lançaram oficialmente a roadwin ao preço de 12490.

http://infomoto.blogosfera.uol.com.br/2012/01/11/dafra-roadwin-250r-chega-por-r-12-490

Um abraço,

Jeff