UFAH!! QUE SUSTO

Ela é muito fogosa.... hehehe

Está cada vez mais doida pra pegar a estrada.

Um abraço,

Jeff

Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Uou.... ainda bem que só ficou no por pouco...

Quanto mais pesada, mais difícil de controlar. 

Sobre a luz do efi, deve ter sido a inclinada, talvez tenha ativado o sensor de queda, tem um procedimento para desativar.

Uma vez dei uma travada forte nos freios, mas tão forte, que o motor apagou. Mastigando um pão de queijo refletindo sobre o assunto com o Dan, ele explicou que  isso era normal, faltou momentaneamente gasolina na cuba.

Mas só se aplica a motos carburadas, óbvio.

Um abraço, e boa recuperação do susto,

Jeff

Opa,


Carilas!!!

Seguuuuuuuura Peão!!!!!

Ainda bem que ficou só no susto!!!!

Nossas amadas indomáveis!!!


Abraço,

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Opa,

Já fiz algo do tipo com um Marea!  he he he


Abraço,

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Fiquei na dúvida do que fez essa luz acender, pois sabe quando vc dá aquele vacilo e tenta sair de segunda com giro baixo, não dá tempo de corrigir a moto morre? Alguma vezes ela reclama também e a situação proporcionou algo parecido (giro baixo e a roda travada).
Se bobear isso contribuiu para que a moto escorregasse mais.
E eu fiz isso mesmo, desliguei o corta corrente, já que estava no semáforo mesmo (conhecido em SP por farol), esperei apagar e liguei de novo.
Aproveitando e tirando dúvida:
O que pode acontecer se deixar a moto com IE sem bateria por um tempo?

L340 escreveu:

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Fiquei na dúvida do que fez essa luz acender, pois sabe quando vc dá aquele vacilo e tenta sair de segunda com giro baixo, não dá tempo de corrigir a moto morre? Alguma vezes ela reclama também e a situação proporcionou algo parecido (giro baixo e a roda travada).
Se bobear isso contribuiu para que a moto escorregasse mais.
E eu fiz isso mesmo, desliguei o corta corrente, já que estava no semáforo mesmo (conhecido em SP por farol), esperei apagar e liguei de novo.
Aproveitando e tirando dúvida:
O que pode acontecer se deixar a moto com IE sem bateria por um tempo?

Se for deixa-la parada por algum tempo sem bateria, não acontece nada. Nos motores com injeção eletrônica só ocorrerá o reconhecimento dos sensores como a central faz toda vez em que você vira a chave no contato. Nos motores de carros há uma variação de rotação, para a central reconhecer os sensores e fazer as calibrações, geralmente leva de 1 a 3 minutos.

Um abraço!

Dan.

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Fiquei na dúvida do que fez essa luz acender, pois sabe quando vc dá aquele vacilo e tenta sair de segunda com giro baixo, não dá tempo de corrigir a moto morre? Alguma vezes ela reclama também e a situação proporcionou algo parecido (giro baixo e a roda travada).
Se bobear isso contribuiu para que a moto escorregasse mais.
E eu fiz isso mesmo, desliguei o corta corrente, já que estava no semáforo mesmo (conhecido em SP por farol), esperei apagar e liguei de novo.
Aproveitando e tirando dúvida:
O que pode acontecer se deixar a moto com IE sem bateria por um tempo?

Se for deixa-la parada por algum tempo sem bateria, não acontece nada. Nos motores com injeção eletrônica só ocorrerá o reconhecimento dos sensores como a central faz toda vez em que você vira a chave no contato. Nos motores de carros há uma variação de rotação, para a central reconhecer os sensores e fazer as calibrações, geralmente leva de 1 a 3 minutos.

Um abraço!

Dan.

É que um amigo (que não sou eu, saca), esqueceu a chave virada e a bateria arriou, daí esse cara (que é um conhecido) precisou desligar tudo para carregar a bateria, mas não aconteceu nada na moto dele (que não é a minha).

L340 escreveu:
É que um amigo (que não sou eu, saca), esqueceu a chave virada e a bateria arriou, daí esse cara (que é um conhecido) precisou desligar tudo para carregar a bateria, mas não aconteceu nada na moto dele (que não é a minha).

Opa,

Por isso que sou seu amigo. Preocupação com o próximo acima de tudo!!!


Abraço,

L340 escreveu:

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:

Dan Floripa escreveu:

L340 escreveu:Faz tempo que não escrevo aqui, já até comprei terreno e nem contei pra vocês.
Mas hoje vou contar de um "quaaaaaaaaase" de hoje com a Mirage.
Estava voltando de jundiaí hoje e no caminho tive a infeliz ideia de frear sobre uma faixa pintada no chão, em uma área que é destinada aos domingos para ciclovia.
Eu sabia que não teria grande aderência, mas a moto escorregou feito sabão, foi bem pior do que imaginei.
Por pouco, pouco mesmo não beijei o chão.
Com a rabeada que ela deu eu acabei tirando o pé do da pedaleira direita, parece que a moto saiu de baixo de mim e voltou, e na hora que estava estabilizando ela eu bati a ponta do pé no chão.
sabe quando você jogava bola na rua e chutava o chão? Foi bem parecido.
Foi tão bizarro, mas tão bizarro, que eu queria ter visto a cena de outro ângulo.
Depois da lambada a luz do EFI estava acesa, não sei se a freada chegou a apagar o motor ou se foi a deitada.
Acho até que vou voltar pra casa de busão, só pra não dar corda para o azar.

Menos mal que só foi o susto!! 
Bem provável que o sensor de inclinação/queda foi ativado.  Geralmente ao se desligar a chave da ignição e voltar a liga-la a central refaz as leituras e a luz se apaga. Já vi uma fazer fazer isso, mas naquele caso, foi necessário retirar o positivo da bateria por um minuto e, depois religar a moto. Isso pq não tinha na oficina um scanner.

Um abraço!

Dan.

Fiquei na dúvida do que fez essa luz acender, pois sabe quando vc dá aquele vacilo e tenta sair de segunda com giro baixo, não dá tempo de corrigir a moto morre? Alguma vezes ela reclama também e a situação proporcionou algo parecido (giro baixo e a roda travada).
Se bobear isso contribuiu para que a moto escorregasse mais.
E eu fiz isso mesmo, desliguei o corta corrente, já que estava no semáforo mesmo (conhecido em SP por farol), esperei apagar e liguei de novo.
Aproveitando e tirando dúvida:
O que pode acontecer se deixar a moto com IE sem bateria por um tempo?

Se for deixa-la parada por algum tempo sem bateria, não acontece nada. Nos motores com injeção eletrônica só ocorrerá o reconhecimento dos sensores como a central faz toda vez em que você vira a chave no contato. Nos motores de carros há uma variação de rotação, para a central reconhecer os sensores e fazer as calibrações, geralmente leva de 1 a 3 minutos.

Um abraço!

Dan.

É que um amigo (que não sou eu, saca), esqueceu a chave virada e a bateria arriou, daí esse cara (que é um conhecido) precisou desligar tudo para carregar a bateria, mas não aconteceu nada na moto dele (que não é a minha).

    :P  

Me parece ser um conhecido bastante bem conhecido, né?

Íntimo mesmo.

Um abraço a você e a seu amigo (que não é você, saquei),

Jeff

Ontem o meu amigo tomou um baita susto, aliás, vários.

Dutrona, neblina que é uma beleza, trânsito lento e todo mundo andando em comboio, um caminhão parado na pista da direita e uma fila de carros atrás dele, então um idiota resolve sair dessa fila, pq afinal de contas ele deveria ser especial demais para esperar a vez dele como todo mundo estava fazendo.

Só que ele fez isso bem quando eu estava passando, desviei mas passei muito perto dele e com o maior medo de vir um carro muito no canto da faixa da esquerda ou alguma moto em cima dela.

Depois dessa só as fechadas padrão, uns moleques de CG se achando os velozes e furisos e um chato que não me deu passagem para trocar para a faixa da direita, daí eu ultrapassei todo mundo pela esquerda e entrei lááááááá na frente, quando só dava pra ver o farol dele pequenininho no espelho.  (viva a Agnes!)

Sinceramente eu não entendo a graça de não deixar uma moto trocar de faixa, será que com a proibição do xenon a válvula de escape para frustração sexual é essa? Aconteceu duas vezes essa semana.

E aqui perto de casa, tinha um bando de moleque atravessando a rua, reduzi até as marmotas atravessarem (isso pq apertaram o passo) e quando passei por eles veio um carro de uma rua lateral e não me viu, simplesmente foi entrando na rua.
Foi o tempo de buzinar e tentar parar, já estava me vendo sobre o capô do carro, mas larguei o freio e desviei, desse eu passei tão perto que eu achei que alguma parte da moto iria bater. Fui parar na contra mão e tive que me virar nos 30 para não bater de frente com outro. Tudo aconteceu tão rápido que a adrenalina só subiu uns 100 metros mais a frente. Por mais que o motorista tenha sido tapado, o que impediu que ele me visse foi a molecada. Então temos aí um ponto cedo a mais. Idiotas zumbizando pelas ruas criam pontos cegos principalmente para motoristas tapados.

Será o prenúncio do apocalipse zumbi?

Será campanha promocional para guerra mundial z?

Será que todo mundo está se bestificando cada vez mais achando que tem várias vidas, que nem videogame?

Será que o viagra não está mais fazendo efeito (em substituição ao xenon)?

Será que seu amigo se recupera do susto?

Um abraço,

Jeff

Já se recuperou, só está com uma baita preguiça de sair na chuva hoje.
Mas isso me lembrou fortemente que preciso colocar um protetor de motor (e de pernas) na Agnes.
Quando cai com ela descobri que o protetor que veio com ela é uma bela porcaria, o que protegeu a moto mesmo foi minha perna debaixo dela (e isso doeu).
Estou pensando numa maneira de fazer o protetor realmente proteger ou parcelar um wild style, que já foi comprovado que presta.
Aliás, bem lembrado, queria discutir algumas idéias contigo mesmo.
O protetor que veio na Mirage é o Dalavas.

Pois bem, quando eu cai, ele entortou muito fácil.
Pesquisei daqui e dali e encontrei ele montado desta forma:

Não cheguei a testar, mas acho que dessa forma atrapalharia nos comandos, além do fato de que os furos tem dimensões diferentes na "pedaleira" e na barra.
o que pensei foi procurar um prisioneiro que tenha a rosca de um lado igual a da barra e de outro igual a da "pedaleira", e fazer com que a "pedaleira" fique conectada com a barra de forma a transferir o peso para ela.
Daí tenho duas dúvidas principais:
Será que o prisioneiro aguentaria o tranco ou quebraria?
Será que o resto do conjunto aguentaria o tranco ou entortaria fácil?

Independente das poucas formas de montagem, vai entortar da mesma forma, a não ser que troque essas varetas internas por algo mais sólido e espesso, para aguentar um tranco maior. pode pegar uma barra maciça de aço, ferro, e ir num torneiro, pedir pro cara fazer as roscas na ponta, e encaixar ali, vai suprortar a moto em cima e vc pulando em cima da moto se quiser. mas tem que fazer meio em curva, mas suave a curvatura.

Opa,

L340 escreveu:Ontem o meu amigo tomou um baita susto, aliás, vários.

Dutrona, neblina que é uma beleza, trânsito lento e todo mundo andando em comboio, um caminhão parado na pista da direita e uma fila de carros atrás dele, então um idiota resolve sair dessa fila, pq afinal de contas ele deveria ser especial demais para esperar a vez dele como todo mundo estava fazendo.

Só que ele fez isso bem quando eu estava passando, desviei mas passei muito perto dele e com o maior medo de vir um carro muito no canto da faixa da esquerda ou alguma moto em cima dela.

Depois dessa só as fechadas padrão, uns moleques de CG se achando os velozes e furisos e um chato que não me deu passagem para trocar para a faixa da direita, daí eu ultrapassei todo mundo pela esquerda e entrei lááááááá na frente, quando só dava pra ver o farol dele pequenininho no espelho.  (viva a Agnes!)

Sinceramente eu não entendo a graça de não deixar uma moto trocar de faixa, será que com a proibição do xenon a válvula de escape para frustração sexual é essa? Aconteceu duas vezes essa semana.

E aqui perto de casa, tinha um bando de moleque atravessando a rua, reduzi até as marmotas atravessarem (isso pq apertaram o passo) e quando passei por eles veio um carro de uma rua lateral e não me viu, simplesmente foi entrando na rua.
Foi o tempo de buzinar e tentar parar, já estava me vendo sobre o capô do carro, mas larguei o freio e desviei, desse eu passei tão perto que eu achei que alguma parte da moto iria bater. Fui parar na contra mão e tive que me virar nos 30 para não bater de frente com outro. Tudo aconteceu tão rápido que a adrenalina só subiu uns 100 metros mais a frente. Por mais que o motorista tenha sido tapado, o que impediu que ele me visse foi a molecada. Então temos aí um ponto cedo a mais. Idiotas zumbizando pelas ruas criam pontos cegos principalmente para motoristas tapados.

Após fatos desse tipo sempre é bom verificar a retaguarda....


Abraço, (de longe)

Cassius, o Pai Fresco! escreveu:Independente das poucas formas de montagem, vai entortar da mesma forma, a não ser que troque essas varetas internas por algo mais sólido e espesso, para aguentar um tranco maior. pode pegar uma barra maciça de aço, ferro, e ir num torneiro, pedir pro cara fazer as roscas na ponta, e encaixar ali, vai suprortar a moto em cima e vc pulando em cima da moto se quiser. mas tem que fazer meio em curva, mas suave a curvatura.

Mas essas varetas são firmes, o que entortou foi essa "lata" que segura a "pedaleira".
Quando chegar em casa eu mando uma foto do estrago, aqui no trampo eu não tenho (eu acho).
Tenho mais receito de entortar o conjunto todo que entortá-las.
Ou do parafuso que segura a "pedaleira" quebrar e dar na mesma.

Olha aí, as barras ficaram intactas, inclusive começou a amassar depois da barra superior.

entendi agora, talvez de mesmo certo a sua idéia, da pedaleira ficar presa na vareta né?
se mesmo assim ainda não suportar o peso faz como falei.

Cassius, o Pai Fresco! escreveu:entendi agora, talvez de mesmo certo a sua idéia, da pedaleira ficar presa na vareta né?
se mesmo assim ainda não suportar o peso faz como falei.

Pior será testar isso né.
Não quero cair de novo.

Opa,

L340 escreveu:Olha aí, as barras ficaram intactas, inclusive começou a amassar depois da barra superior.

Leão, olhando essa foto me veio uma idéia... pode até ser imbecil mas se conseguir fazer acredito que seguro ficará.

Manter esse mesmo protetor... lógico que endireitar ele néh... e colocar uma 3ª barra na altura dos apoios para os pés. Pensei o seguinte (como não tenho certeza de como são fixados esses apoios).

Se o apoio for fixado por um parafuso que atravessa a chapa e rosqueia no apoio: compre uma barra rosqueada com a rosca na medida do furo de fixação dos apoios, arrume um cano de ferro (que ficará fácil e barato pra mandar cromar se desejar) na medida exata do vão entre as chapas, insira dentro desse cano a barra rosqueada e fixe nas extremidades da barra as pedaleiras. Garanto que ficará bem firme. O interessante é arrumar um cano com o diâmetro do furo pouca coisa maior que a bitola da barra.
Preços: Barra rosqueada ~R$12,00, Cano de ferro ~R$ 10,00. O mais caro será o tratamento de cromo creio eu. Mas isso você pode deixar pra outra ocasião, desde que pinte esse cano pra evitar oxidação do mesmo.

Se o apoio possuir uma ponta rosqueável (tipo um parafuso fixo): arrume duas porcas, parrudas, na medida dessa rosca e um cano que possua o furo pouca coisa maior que as porcas, insira as porcas no interior do cano e dê uns pingos de solda (deixando as porcas fixas dentro desse cano). Daí é só rosquear as pedaleiras.

Apenas uma opinião!


Abraço,

Acreditar em sua intuição, pode não ser uma boa idéia, em uma dessas, por muito pouco, quase foi chão.



Fica como dica ao pessoal, por mais que esteja claro a intenção dos outros motoristas, reduza, pare, espere, é mais seguro assim.

Abraços

Cássio Fernandes escreveu:Acreditar em sua intuição, pode não ser uma boa idéia, em uma dessas, por muito pouco, quase foi chão.



Fica como dica ao pessoal, por mais que esteja claro a intenção dos outros motoristas, reduza, pare, espere, é mais seguro assim.

Abraços

Quase todo dia passo por uma dessas aqui em Floripa!

Edifrans escreveu:Opa,

L340 escreveu:Olha aí, as barras ficaram intactas, inclusive começou a amassar depois da barra superior.

Leão, olhando essa foto me veio uma idéia... pode até ser imbecil mas se conseguir fazer acredito que seguro ficará.

Manter esse mesmo protetor... lógico que endireitar ele néh... e colocar uma 3ª barra na altura dos apoios para os pés. Pensei o seguinte (como não tenho certeza de como são fixados esses apoios).

Se o apoio for fixado por um parafuso que atravessa a chapa e rosqueia no apoio: compre uma barra rosqueada com a rosca na medida do furo de fixação dos apoios, arrume um cano de ferro (que ficará fácil e barato pra mandar cromar se desejar) na medida exata do vão entre as chapas, insira dentro desse cano a barra rosqueada e fixe nas extremidades da barra as pedaleiras. Garanto que ficará bem firme. O interessante é arrumar um cano com o diâmetro do furo pouca coisa maior que a bitola da barra.
Preços: Barra rosqueada ~R$12,00, Cano de ferro ~R$ 10,00. O mais caro será o tratamento de cromo creio eu. Mas isso você pode deixar pra outra ocasião, desde que pinte esse cano pra evitar oxidação do mesmo.

Se o apoio possuir uma ponta rosqueável (tipo um parafuso fixo): arrume duas porcas, parrudas, na medida dessa rosca e um cano que possua o furo pouca coisa maior que as porcas, insira as porcas no interior do cano e dê uns pingos de solda (deixando as porcas fixas dentro desse cano). Daí é só rosquear as pedaleiras.

Apenas uma opinião!


Abraço,

São parafusos que fixam a pedaleira mesmo.
Sua ideia é muito boa, e cromo que nada, vai levar colorgin e verniz. Se bobear ainda faço zebrado igual a suspensão da Kansas heheheheheh
Vou correr atrás disso (e de um jeito de desamassar)